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Congresso da Fundação Luso-Americana de Educação defende criação de Ministério da Diáspora

Outubro 24, 2024
em Comunidades
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A criação de um Ministério da Diáspora, uma melhor utilização das novas tecnologias para ligar Portugal à diáspora e a implementação de mais cursos de língua e cultura portuguesas nas escolas secundárias públicas norte-americanas são algumas das propostas do 48º congresso da Fundação Luso-Americana de Educação (LAEF), realizado no princípio do mês, sob os auspícios do Portuguese Beyond Borders Institute (PBBI), na Universidade Estadual da Califórnia, Fresno.

Segundo Diniz Borges, coordenador da iniciativa e diretor do PBBI, o congresso proporcionou “um contexto de reflexão sobre a diáspora portuguesa e açoriana na Califórnia, em outras partes dos continentes norte e sul-americano e a ligação às diásporas lusófonas,” tendo sendo atingidas mais de 20 conclusões que giram à vota do diálogo e da promoção e preservação da identidade portuguesa.

Contando com a participação de 25 apresentadores e membros de painéis, o congresso foi assistido por mais de 20 mil pessoas através da plataforma Zoom e de Facebook Live.

Eis as conclusões do congresso:

  • Insistir num diálogo robusto com os sectores políticos em Portugal (através da Coligação Luso-Americana da Califórnia (CPAC) e outras organizações), incluindo as regiões autónomas, concentrado nas experiências da Diáspora da Califórnia e não nas prioridades e interesses destes sectores em Portugal. Devemos insistir na criação de um Ministério da Diáspora, como é o caso de outros países europeus, e que as regiões autónomas, particularmente os Açores, que têm mais imigrantes e descendentes de açorianos a viver na Califórnia do que a atual população das ilhas, devem transformar a Direção Regional das Comunidades numa Secretaria Regional da Diáspora. Não somos meras comunidades a viver no estrangeiro, somos uma Diáspora de pleno direito na Califórnia. Mais, insistir-se em que as entidades políticas que ocasionalmente nos visitam, e as entidades diplomáticas que aqui estão, temporariamente, façam mais “listening tours” – visitas para auscultarem e aprenderem – e menos propaganda. Que se fale da realidade comunitária e da realidade portuguesa, açoriana e madeirense, incluindo os enormes desafios que existem.
  • Estabelecer sob os auspícios do Instituto PBBI, um diálogo contínuo, sobre as novas identidades multiculturais, multiétnicas e multirraciais da diáspora portuguesa na Califórnia e no oeste americano.
  • Utilizar as novas tecnologias para ligar Portugal à diáspora e a diáspora a Portugal (particularmente a Região Autónoma dos Açores) através de projetos interdisciplinares e inovadores, que envolvam a sociedade civil, aproximando as instituições sociais, culturais e educacionais, sem amarras e diretrizes governativas. As realidades e as ligações Califórnia- Açores, devem ser constantemente revistas e ampliadas, como referiu o Diretor Regional José Andrade na sua intervenção: Os Açores no Mundo e o Mundo nos Açores.
  • Promover talentos comunitários nos eventos da nossa diáspora na Califórnia e no oeste americano, particularmente eventos com ligação ao mainstream americano. Promover com maior vigor eventos como o campo de férias para jovens da Luso-American Education Foundation, o qual oferece uma oportunidade dos jovens luso-descendentes, em todo o estado de conhecerem as suas raízes, e utilizarem esse conhecimento para construírem as suas rotas.
  • Consciencializar as múltiplas gerações da nossa diáspora para a publicação de livros e estudos sobre as ligações entre Portugal e os Estados Unidos, e no caso específico da Califórnia para a ligação com os Açores, como o livro Jazz, Golf e American Dream de Tânia Santos, que ao analisar o impacto social da presença dos EUA na Ilha Terceira durante a ditadura, liga a historicidade das ilhas açorianas e de Portugal ao mundo da diáspora no continente norte-americano. Assim como criar mais espaços e oportunidades para livros que na diáspora criem narrativas sobre o relacionamento fulcral dos avós nas novas gerações, como o livro Avós e Netos coordenado por Manuela Marujo e Aida Batista.
  • Alertar as entidades governamentais na Região Autónoma dos Açores para a discriminação do Conselho da Diáspora Açoriana para com a Califórnia e o oeste americano. É impensável que a Califórnia, a maior comunidade de açor-descendentes nos EUA, tenha apenas um conselheiro, e que os conselheiros eleitos, em representação dos outros estados da união americana, não sejam com divisões geográficas, esquecendo, totalmente a realidade do Havaí e outros estados do oeste americano, com crescentes populações de açor-descendentes (Arizona, Idaho, Texas, entre outros).
  • Criar mais oportunidades para se ligar a diáspora através das geminações de cidades portuguesas com congéneres americanas e brasileiras, por exemplo, a fim de se trazer mais benefícios para o movimento das cidades irmãs e ligando, através do poder local, as várias latitudes da nossa diáspora.
  • Desenvolver esforços para que a criatividade literária da nossa diáspora na América do Norte tenha outra presença no mercado português, e particularmente no mercado açoriano, e que as obras traduzidas para inglês tenham mais reconhecimento neste lado do atlântico, e haja um plano para que as entidades ligadas à diáspora, nacionais e regionais, comprem exemplares das obras traduzidas para serem oferecidas a bibliotecas de universidades e escolas secundárias com cursos de língua portuguesa e ao movimento associativo, com bibliotecas, incluindo as Casas dos Açores. A literatura criada em língua inglesa nos EUA e no Canadá, pelas segundas e terceiras gerações, é de suma importância para um país diaspórico como Portugal. Livros como How to Clean a Fish de Esmeralda Cabral, apresentado e discutido neste congresso, necessitam de ser conhecidos em Portugal.
  • Defender, ainda mais uma vez, junto dos governos regionais e nacional, em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas, a criação de novas áreas de apoio às organizações portuguesas no estrangeiro, com base em projetos concretos que considerem as possibilidades económicas de cada associação. As especificidades de cada organização e o seu âmbito dentro da diáspora na Califórnia, juntamente com a sua interação com a sociedade dominante, devem englobar a avaliação de cada proposta, retirando a excessiva burocracia que remove muitos projetos inovadores e os apadrinhamentos de algumas entidades.
  • Criar uma nova era de atividade entre o movimento associativo da diáspora e a sociedade civil em Portugal e nas Regiões Autónomas. Nos Açores, a Associação dos Emigrantes Açorianos, poderá servir como entidade de lóbi junto dos poderes açorianos para uma nova defesa da diáspora e uma maior presença da diáspora açoriana no ensino regional e na sociedade em geral. Na Região Autónoma da Madeira e a nível Nacional também se devem estabelecer entendimentos com parceiros não governamentais para interligarmos o nosso movimento associativo, para se criarem projetos duradouros que não estejam sujeitos a efémeros projetos governamentais, ao sabor partidário e aos vícios do passado, transportados para o presente. É essencial criarem-se projetos de “memória horizontal” como afirmou o apresentador Sérgio Luís Ferreira, do Brasil.
  • Utilizar a história de Portugal, todas as suas raízes e rotas, desde o mais sublime ao menos positivo, com a finalidade de consciencializar-se a diáspora no oeste americano para a realidade da sua ancestralidade, combatendo nativismos, exageros e ultranacionalismos.
  • Incentivar uma maior ligação com a comunidade brasileira na Califórnia. Aproveitar as infraestruturas da diáspora portuguesa para se criar uma ligação à lusofonia, concebendo-se, por exemplo noites brasileiras nos salões portugueses, entre outros projetos. A comunidade brasileira está em crescimento na Califórnia e conta com mais de 200 mil pessoas.
  • Utilizar-se, cada vez mais, as novas tecnologias para se criarem ainda mais espaços para o debate de ideias ligadas à nossa diáspora. Utilizar os salões do Espírito Santo, um património único na nossa diáspora, para a criação de atividades que envolvam o mainstream americano, tal como já se faz em algumas zonas: espaços para debate de candidatos durante as campanhas políticas, espaços para mesas de voto, feiras multiculturais e eventos temáticos em torno de épocas festivas.
  • Iniciar, com a brevidade possível, antes que algumas tradições desapareçam, como o Carnaval da Terceira na Califórnia, a transição para a língua inglesa, a fim de salvaguardar os elementos culturais e identitários que desaparecerão com a inevitável americanização da nossa diáspora. Essa transição será também uma forma de se trazer as segundas e terceiras gerações de volta ao nosso movimento associativo e ao quotidiano da nossa diáspora.
  • Conhecer a realidade histórica de diásporas como a do Havaí para que aprendamos com o que resultou num estado onde a emigração estancou há 110 anos, e instituirmos projetos e iniciativas que tenham resultados diferentes.
  • Ligar, de uma forma consistente, e mais abrangente, os fóruns, congressos, conferências e encontros, que se realizam em todo o território português, à realidade da diáspora, como está a acontecer com o fórum LAPZ na ilha de Santa Maria e a sua recente publicação que liga a presença geoestratégica dos Acores com a Diáspora.
  • Persistir num diálogo com pais e cidadãos interessados para se implementar mais cursos de língua e cultura portuguesas nas escolas secundárias públicas da Califórnia. Com apenas 14 das 4400 escolas secundárias da Califórnia a ensinar português, a língua morrerá na Califórnia se não implementarmos, urgentemente, o plano estratégico para o ensino da língua e das culturas portuguesas, publicado em 2018 e constantemente ignorado por Portugal. A diáspora na Califórnia deve reconhecer que sem um aumento drástico do número de escolas públicas californianas que ensinem português, a nossa realidade será muito diferente dentro de um quarto de século e os poucos cursos universitários que existem terão graves consequências.
  • Criar mais espaços na diáspora portuguesa na Califórnia, e no oeste americano, para se dar maior relevo à criatividade da nossa diáspora, utilizando, por exemplo, os livros infantis concebidos na nossa diáspora, nas escolas do nosso movimento associativo e no ensino integrado. Utilizemos e valorizemos os valores comunitários.
  • Insistir num diálogo robusto com os sectores políticos em Portugal (através da Coligação Luso-Americana da Califórnia (CPAC) e outras organizações), incluindo as regiões autónomas, concentrado nas experiências da Diáspora da Califórnia e não nas prioridades e interesses destes sectores em Portugal. Devemos insistir na criação de um Ministério da Diáspora, como é o caso de outros países europeus, e que as regiões autónomas, particularmente os Açores, que têm mais imigrantes e descendentes de açorianos a viver na Califórnia do que a atual população das ilhas, devem transformar a Direção Regional das Comunidades numa Secretaria Regional da Diáspora. Não somos meras comunidades a viver no estrangeiro, somos uma Diáspora de pleno direito na Califórnia. Mais, insistir-se em que as entidades políticas que ocasionalmente nos visitam, e as entidades diplomáticas que aqui estão, temporariamente, façam mais “listening tours” – visitas para auscultarem e aprenderem – e menos propaganda. Que se fale da realidade comunitária e da realidade portuguesa, açoriana e madeirense, incluindo os enormes desafios que existem.
  • Abraçar as realidades, desafios e oportunidades da Diáspora na Califórnia, que está cada vez mais dispersa (os californianos de ascendência portuguesa vivem em mais de 500 cidades e vilas deste mega estado), mais integrada na paisagem geral da Califórnia, e mais influente nas suas respetivas profissões dentro do nosso mundo multicultural, com projetos inovadores e pragmáticos, e que tenham o potencial de mover a nossa Diáspora para um novo e diferente século XXI, com uma série de oportunidades, incluindo o diálogo e a reflexão constantes que inclui todos os que se identificam com a nossa história e a nossa cultura, estando atentos às várias religiões, raças, etnias, orientações sexuais e deficiências físicas que compõem as nossas famílias.
  • Voltar a sublinhar que Portugal, e as Regiões Autónomas, devem reconhecer a massa crítica da Diáspora na Califórnia, dispersa por novas latitudes, como uma força para criarmos projetos regionais e nacionais que reflitam e atuem com novos paradigmas destinados a perpetuar o legado português (maioritariamente açoriano e também madeirense) neste estado. Com a população Lusa mais proeminente dos EUA, Portugal – o estado, os governos, e as instituições que lidam com a diáspora – deve comprometer-se com a visão e a missão da sua nova Diáspora sem interferir no seu destino. É imperativo que a diáspora não aceite discursos nacionalistas, ou observações e inferências condescendentes.
  • Iniciar um diálogo mais relevante e contínuo entre todas as forças inovadoras da Diáspora portuguesa da Califórnia, trabalhando coletiva e inclusivamente na criação de uma série de estratégias comuns que nos guiarão ao longo do século XXI. Iniciativas que terão de ser mais abrangentes, com oportunidades para todos. Este diálogo deve também incluir os nossos meios de comunicação social da Diáspora portuguesa neste estado, à medida que a mesma avança, como toda a nossa diáspora, para uma nova fase. Deve também explorar-se todas as vias e possibilidades, desde fusões a partilha de recursos, desde a alternância de eventos à criação de mais oportunidades para a nossa identidade, cultura, e língua terem a presença necessária para sobreviverem e expandirem no maior estado norte-americano. As nossas raízes são as mesmas, mesmo vindas de lugares diferentes da nação portuguesa, porém, e mesmo dentro deste enorme estado, as rotas foram diferentes e a continuação da diáspora, ou pelo menos de uma diáspora viva e ativa, dependerá da absorção de todas as identidades que construímos diariamente no mundo americano e em particular, no multiculturalismo californiano.

📸 André Mendonça, via Diniz Borges

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