Revista Comunidades
Segunda-feira, Setembro 22, 2025
PortuguêsEnglishFrançaisDeutschEspañolItaliano
Sem Resultafos
Ver tudo
  • Portugal
  • Comunidades
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Cultura
  • Desporto
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos
Revista Comunidades
  • Portugal
  • Comunidades
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Cultura
  • Desporto
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos
Segunda-feira, Setembro 22, 2025
Sem Resultafos
Ver tudo
Revista Comunidades
Sem Resultafos
Ver tudo
Ruben Amorim estará a agradar aos jogadores do Manchester United

Ruben Amorim estará a agradar aos jogadores do Manchester United

Novembro 22, 2024
Obras de Paula Rego em exposição em Aveiro

Obras de Paula Rego em exposição em Aveiro

Novembro 22, 2024
Melhor queijo do mundo é de ovelha, amanteigado… e português

Melhor queijo do mundo é de ovelha, amanteigado… e português

Novembro 22, 2024
EDP Comercial anuncia que preço da luz vai baixar 6% a partir de janeiro

EDP Comercial anuncia que preço da luz vai baixar 6% a partir de janeiro

Novembro 22, 2024
Presidente cabo-verdiano quer promover debate sobre desenvolvimento do país até 2075 e implicar a diáspora

Presidente cabo-verdiano quer promover debate sobre desenvolvimento do país até 2075 e implicar a diáspora

Novembro 22, 2024
Onde estão as maiores comunidades portuguesas fora de Portugal?

Onde estão as maiores comunidades portuguesas fora de Portugal?

Novembro 22, 2024
Politóloga aponta degradação da situação política na Madeira

Politóloga aponta degradação da situação política na Madeira

Novembro 22, 2024
Montenegro despede-se da cimeira do G20 e encontra-se com portugueses

Montenegro despede-se da cimeira do G20 e encontra-se com portugueses

Novembro 22, 2024
Portugal mostra ao mundo mais de 3.000 vinhos de todo o país na feira internacional Wine Paris 2025

Portugal mostra ao mundo mais de 3.000 vinhos de todo o país na feira internacional Wine Paris 2025

Novembro 22, 2024
A oliveira é um símbolo de Portugal e este ano vai ser celebrada com eventos de norte a sul

A oliveira é um símbolo de Portugal e este ano vai ser celebrada com eventos de norte a sul

Novembro 21, 2024

Conservas Pinhais com um século de tradição, nunca quis “ter uma lata igual às outras”

Outubro 31, 2020
em Gastronomia e Vinhos
A A
0
Conservas Pinhais com um século de tradição, nunca quis “ter uma lata igual às outras”

A conserveira Pinhais, em Matosinhos, mantém as mesmas receitas e métodos há 100 anos. Esse foi o segredo para superar muitas crises. Incluindo a da Covid.

A Pinhais, localizada no coração de Matosinhos, acaba de comemorar 100 anos de história. Foi fundada por quatro sócios em 1920 e tem vindo a singrar ao longo do século. Resistiu à segunda guerra mundial, à crise do petróleo e do azeite, ao 25 de abril, à crise de 2010 e, agora, enfrenta a pandemia do novo coronavírus.

As receitas prevalecem no tempo, assim como o método tradicional que ainda hoje assenta em técnicas ancestrais. A resiliência, aliada ao método tradicional, faz parte do segredo da longevidade da conserveira. Hoje, exporta 95% da produção para 27 mercados à volta do globo.

Assume-se, por isso, como a única fábrica de conservas em Portugal a privilegiar este método de fabrico. Do corte e preparação do peixe ao processo de empapelar, tudo é manual.

Das mãos dos 121 colaboradores, 80% mulheres, são produzidas quatro milhões de latas por ano. “Manter o processo tradicional é o que nos distingue hoje em dia“ explica a a diretora de marketing da empresa, Patrícia Sousa.

António Pinhal, que representa a terceira geração da conserveira fundada pelo seu avô, conta que a produção artesanal tem um papel central na “identidade e qualidade” das conservas que produz. “Trabalhamos com a melhor sardinha e seguimos o mesmo ritual de preparação do pescado há décadas, assumindo o compromisso de manter viva esta arte que também é símbolo de Portugal”.

Mas não foi só a receita. Ao longo dos seus 100 anos de história, a Pinhais manteve também a localização original. Ao entrar na fábrica, é como se recuássemos no tempo. A fachada emblemática mantém a traça arquitetónica. Os azulejos parecem parados no tempo. Assim como o chão, que está gasto, fruto de todos os pés que por ali já passaram. Há ainda uma emblemática escadaria de madeira, ironicamente com a forma de sardinha.

Ao entrar na fábrica propriamente dita, as bancas de pedra são também as mesmas de há 100 anos. Mas mantém-se firmes e hirtas, até aos dias de hoje: “As colaboradoras estão a trabalhar o peixe da mesma forma que o faziam há 100 anos”, diz Patrícia Sousa. “Hoje entramos numa fábrica e os processos são todos industrializados. Aqui não”, reforça a diretora de marketing da Pinhais.

A técnica ancestral tem reflexo na produção. São cerca de 40 etapas que tornam o processo mais demorado do que o de uma fábrica automatizada: “Produzimos entre 25 mil a 30 mil latas de conservas por dia. Uma empresa industrializada produziria um milhão nesse mesmo dia”, destaca a responsável.

Para além da mascote da casa — a sardinha –, a Pinhais produz conservas de cavala, filetes de cavala, carapau ou ovas de sardinha. Trabalha também com quatro receitas que estão guardadas e fechadas a sete chaves: a das conservas em azeite, azeite picante, tomate e tomate picante. Em Portugal, o produto com mais saída é a sardinha em azeite. O mercado exterior prefere a sardinha em azeite picante.

Da fábrica Pinhais saem anualmente 25 camiões de conservas. A Áustria (62%), EUA (13%) e Itália (6%) são os principais mercados. Portugal “pesa” 5% das vendas. Comercialmente, são duas marcas associadas, a Pinhais e a Nuri. A primeira destina-se ao mercado nacional, a segunda foi criada em 1935 com o foco na exportação. Esta última tem uma particularidade: é toda “embalada” manualmente seguindo a arte de empapelar.

Na tarefa, ninguém bate Luzia Braga. Trabalha na Pinhais há 34 anos e garante conseguir empapelar cerca de 300 latas de Nuri por hora. “A rapidez faz parte da prática, mas gosto muito daquilo que faço”, afirma, enquanto embrulha as latas a velocidade estonteante.

Confessa que já tem idade e descontos para a reforma. Optou por continuar a trabalhar: “Ainda não estou preparada para a reforma, gosto muito de trabalhar aqui e sinto-me muito bem”, destaca a trabalhadora.

“Nós mantemos a tradição sempre. E, para nós, é importante manter este processo. Não queremos que seja uma lata de conservas igual a todas as outras”, destaca a diretora de marketing, garantindo que essa é mais uma prova de que a Pinhais dá grande importância a manter a tradição.

Em 100 anos, muita coisa mudou no mundo. Mas, na Pinhais, só mudou mesmo a embalagem. A receita e o método continuam a ser os mesmos e até o peixe continua a ser comprado todas as manhãs na lota.

Emília Braga é quem tem essa tarefa e trabalha na conserveira há 28 anos. Vai todas as manhas à lota escolher o melhor peixe e garante que, quando não encontra qualidade, não compra. “Quando o peixe não tem a qualidade que nós procuramos, nós não compramos. O que interessa aqui é a qualidade, somos nós que compramos o melhor peixe. A nossa empresa não trabalha com peixe congelado.”

A diretora de marketing destaca que as colaboradoras da Pinhal “são o ponto número um de qualidade”. “Se a sardinha não estiver em condições, as nossas colaboradoras têm indicação para o separar. É preciso um cuidado muito grande e é um trabalho que requer muito pormenor”, refere Patrícia Sousa.

“Um dos nossos objetivos é garantir que compramos o peixe da melhor qualidade e que mantemos o processo tradicional em toda a produção. Temos um respeito muito grande pela matéria-prima”, refere.

Patrícia Sousa destaca ainda a importância da escolha do peixe. Conta que mesmo António Pinhal Júnior, pai de António Pinhal, da segunda geração da Pinhais, teve como primeira tarefa na empresa ir buscar o pescado à lota. Aí, passou 14 anos a aprender como se compra peixe.

No final do processo, todas as latas, sem exceção, ficam a “marinar” por dois meses. “Nós não vendemos peixe cozido em lata, nós fazemos uma receita e queremos que o peixe absorva todo o sabor, seja do piri-piri, do molho de tomate, ou mesmo do azeite”, explica Patrícia Sousa. Faz uma analogia: refere que “as conservas são como o Vinho do Porto”. “Quanto mais tempo estiverem a repousar, melhores ficam. A consistência não se perde e o sabor vai ganhar muito mais com o tempo.”

O processo é minucioso, mas a boa disposição das colaboradoras é garantida. Emília Afurada trabalha na Pinhais há 52 anos. Diz que já passou por todas as secções e que até “trabalho de homem” já fez: “Dei tudo a esta fábrica.” No final deste ano, vai “dizer adeus à rica fábrica” e regressará a casa para gozar da merecida reforma. Confessa que o momento de partir será triste, mas que vai embora com o sentimento de missão cumprida. “Já chega de trabalhar, está na altura de viver um bocadinho a minha reforma”, atira.

Recuando a 1920, a Pinhais foi fundada por dois irmãos pescadores — Manuel Pinhal e António Pinhal, um banqueiro, o outro empresário com conhecimentos na indústria da conservação. Na altura, Matosinhos era o epicentro das conserveiras. A indústria estava a desenvolver-se e havia uma necessidade muito grande de abastecer o país com conservas de peixe.

Na segunda guerra mundial, a indústria acabaria por sofrer uma transformação e, com ela, surgiu a necessidade de mecanizar os processos para dar resposta à forte procura. Nessa altura, quem estava ao comando da empresa era António Pinhal Júnior, filho do fundador António Pinhal, que esteve à frente da empresa por 70 anos. António Pinhal Júnior recusou-se a industrializar o processo, indo contra a corrente e mantendo-se fiel ao método tradicional.

“Na altura da segunda guerra mundial, só em Matosinhos Sul eram 54 empresas” de conversas. “Hoje, são duas”, conta a diretora de marketing da Pinhais. “Se tivéssemos mecanizado, não teríamos conseguido subsistir. A verdade é que não estaríamos aqui a comemorar os 100 anos se a segunda geração não tivesse tomado essa decisão”, conta Patrícia Sousa.

E porquê? A responsável explica: “Muitos industriais endividaram-se junto da banca para industrializarem os processos. Acabam por falir quando a procura voltou a diminuir.”

A Pinhais resistiu a essa transformação. Mas, em 2016, depara-se com outra dificuldade, desta vez financeira. É então decido vender a empresa a um grupo austríaco, chamado Glatz, que já era o maior cliente da empresa, e que comprava conservas desde 1935. Porém, o negócio só aconteceu com uma única condição: manter a autenticidade de todo o processo. “É assim que nós somos conhecidos e o método tradicional é o que nos distingue hoje em dia”, destaca a diretora de marketing da conserveira.

Em 2017, a fábrica retomou a produção e integrou todas as pessoas que trabalhavam na conserveira, retomando a produção de conservas de peixe a todo o gás. Passados dois anos, e em plena pandemia, a marca aposta também numa loja online, que está a “superar as expectativas”. Chega a mais de 40 nacionalidades.

Atualmente, mesmo perante a crise que se alastra com o novo coronavírus, a Pinhais prevê um crescimento este ano na ordem dos 30% face ao ano passado. “O impacto da Covid-19 teve dois efeitos: enquanto em Portugal as vendas sofreram um decréscimo, nos mercados externos as vendas aumentaram”, conta Patrícia Sousa.

Vai nascer um museu na Pinhais

A história é feita de marcos e o próximo será a abertura do Museu Pinhais. “É a nossa grande aposta para 2021”, destaca a responsável.

A pandemia atrasou o projeto. O objetivo era o de inaugurar o museu no dia da comemoração dos 100 anos, esta sexta-feira, 23 de outubro. Como a Covid-19 trocou as voltas a tudo, a previsão de abertura será para o verão do próximo ano. “Apontamos para junho, julho do próximo ano, se tudo correr como o planeado. O projeto envolve algumas obras estratégicas a nível da fábrica e as obras, à partida, vão começar dia 16 de novembro”, diz a diretora de marketing.

“As pessoas vão ter a possibilidade de ver como era uma fábrica há 100 anos”, afirma Patrícia Sousa. Para além desta visita, a Pinhais, juntamente com a Câmara Municipal de Matosinhos, vai transformar um armazém — a antiga oficina — numa zona de exposição com uma área de degustação. Afinal, tal como a tradição, o sabor também conta.

Reportagem de Ricardo Castelo na fábrica de conservas Pinhais em Matosinhos – 21OUT20

 

Anterior

Guitarra portuguesa marcou presença em Festival Europeu de Jovens Solistas

Seguinte

Plataforma ajuda municípios com objetivos de desenvolvimento sustentável

Outros artigos

Melhor queijo do mundo é de ovelha, amanteigado… e português
Gastronomia e Vinhos

Melhor queijo do mundo é de ovelha, amanteigado… e português

Novembro 22, 2024
Portugal mostra ao mundo mais de 3.000 vinhos de todo o país na feira internacional Wine Paris 2025
Gastronomia e Vinhos

Portugal mostra ao mundo mais de 3.000 vinhos de todo o país na feira internacional Wine Paris 2025

Novembro 22, 2024
A oliveira é um símbolo de Portugal e este ano vai ser celebrada com eventos de norte a sul
Gastronomia e Vinhos

A oliveira é um símbolo de Portugal e este ano vai ser celebrada com eventos de norte a sul

Novembro 21, 2024
Projeto para tornar o arroz luso mais resistente às alterações climáticas
Gastronomia e Vinhos

Projeto para tornar o arroz luso mais resistente às alterações climáticas

Novembro 12, 2024
No festival de Leiria comem-se duas toneladas de chícharos
Gastronomia e Vinhos

No festival de Leiria comem-se duas toneladas de chícharos

Novembro 10, 2024
Real Confraria da Matança do Porco recria gastronomia tradicional em Miranda do Corvo
Gastronomia e Vinhos

Real Confraria da Matança do Porco recria gastronomia tradicional em Miranda do Corvo

Novembro 9, 2024
Portugal tem 13 chefs no topo da gastronomia mundial
Gastronomia e Vinhos

Portugal tem 13 chefs no topo da gastronomia mundial

Novembro 8, 2024
“Sopas” são rainhas em Montemor-o-Novo até domingo
Gastronomia e Vinhos

“Sopas” são rainhas em Montemor-o-Novo até domingo

Novembro 2, 2024
É portuguesa a Melhor Padeira do Mundo
Gastronomia

É portuguesa a Melhor Padeira do Mundo

Outubro 30, 2024
Seguinte
Plataforma ajuda municípios com objetivos de desenvolvimento sustentável

Plataforma ajuda municípios com objetivos de desenvolvimento sustentável

CNA diz que Governo falhou o pagamento de 25 milhões aos agricultores

CNA diz que Governo falhou o pagamento de 25 milhões aos agricultores

Edição Online – Leitura Grátis

Siga-nos nas redes sociais

Mais Lidas

Há uma ilha paradisíaca onde metade da população é portuguesa, come-se bacalhau e ouve-se fado

Há uma ilha paradisíaca onde metade da população é portuguesa, come-se bacalhau e ouve-se fado

Setembro 19, 2024

Conhece a piscina de água do mar que está à beira de uma das aldeias mais bonitas de Portugal?

Conhece a piscina de água do mar que está à beira de uma das aldeias mais bonitas de Portugal?

Setembro 14, 2024

Imagens captam momento da fuga dos 5 reclusos da prisão de Vale de Judeus (COM FOTOS)

Imagens captam momento da fuga dos 5 reclusos da prisão de Vale de Judeus (COM FOTOS)

Setembro 9, 2024

Praia do Camilo é uma das praias mais bonitas do Algarve

Praia do Camilo é uma das praias mais bonitas do Algarve

Setembro 5, 2024

Plataforma internacional aponta os 10 piores "pratos" na gastronomia portuguesa

Plataforma internacional aponta os 10 piores “pratos” na gastronomia portuguesa

Julho 12, 2024

lisboa portugal

Lisboa é mesmo a capital de Portugal?

Agosto 23, 2023

Destaques

Ruben Amorim estará a agradar aos jogadores do Manchester United

Ruben Amorim estará a agradar aos jogadores do Manchester United

Novembro 22, 2024

Obras de Paula Rego em exposição em Aveiro

Obras de Paula Rego em exposição em Aveiro

Novembro 22, 2024

Melhor queijo do mundo é de ovelha, amanteigado… e português

Melhor queijo do mundo é de ovelha, amanteigado… e português

Novembro 22, 2024

EDP Comercial anuncia que preço da luz vai baixar 6% a partir de janeiro

EDP Comercial anuncia que preço da luz vai baixar 6% a partir de janeiro

Novembro 22, 2024

Presidente cabo-verdiano quer promover debate sobre desenvolvimento do país até 2075 e implicar a diáspora

Presidente cabo-verdiano quer promover debate sobre desenvolvimento do país até 2075 e implicar a diáspora

Novembro 22, 2024

Onde estão as maiores comunidades portuguesas fora de Portugal?

Onde estão as maiores comunidades portuguesas fora de Portugal?

Novembro 22, 2024

Politóloga aponta degradação da situação política na Madeira

Politóloga aponta degradação da situação política na Madeira

Novembro 22, 2024

Siga-nos

  • Notificações
  • Newsletters
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter

Secções

  • Comunidades
  • Portugal
  • Lusofonia
  • Mundo
  • Economia
  • Cultura
  • Desporto
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos

Arquivo

  • Opinião
  • Entrevista
  • Destaque
  • Arquivo PORT.COM
  • Edições

Informações

  • Ficha Técnica
  • Estatuto Editorial
  • Contactos
  • Termos e Condições
  • Código de Ética

Copyright © Revista Comunidades - Todos os Direitos Reservados | Desenvolvido por Inovve Agência Web Design

Sem Resultafos
Ver tudo
  • Portugal
  • Comunidades
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Cultura
  • Desporto
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos

Copyright © Revista Comunidades - Todos os Direitos Reservados | Desenvolvido por Inovve Agência Web Design

Sem Resultafos
Ver tudo
  • Portugal
  • Comunidades
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Cultura
  • Desporto
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos

Copyright © Revista Comunidades - Todos os Direitos Reservados | Desenvolvido por Inovve Agência Web Design