A Guarda Nacional Republicana (GNR) fez um balanço muito positivo da peregrinação internacional de maio ao Santuário de Fátima, não tendo registado ocorrências significativas.
“De uma forma geral, felizmente, temos um balanço muito positivo em termos daquilo que é, quer o nosso empenhamento, o desenrolar da nossa operação propriamente dita, quer em termos comportamentais por parte das pessoas”, afirmou Lígia Santos, da Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR.
A capitã Lígia Santos adiantou que “as coisas decorreram conforme previsto, conforme planeado e, de facto, a população também correspondeu”.
“Os nossos militares, todas as nossas valências empenhadas nesta operação promoveram o que pretendíamos, que era um ambiente seguro e reforçar o sentimento de segurança de toda a população um pouco por todo o santuário”, disse.
Sobre o número de ocorrências, a GNR assinalou um quantitativo de situações registadas “muito abaixo daquilo que poderia ser o expectável, atendendo à quantidade de peregrinos” que acorreram a Fátima, declarou.
Na procissão das velas, no domingo, estiveram cerca de 250 mil fiéis em Fátima, sendo que, na missa de encerramento da peregrinação, os dados oficiais apontam para 200 mil pessoas.
“Temos um registo de uma ocorrência por furto e temos também registo de uma ocorrência de um desaparecimento que, felizmente, pouco tempo depois, teve um resultado muito positivo”, com a localização da pessoa, referiu.
Na peregrinação foram detetados também dois ‘drones’ em situação irregular e um foi intercetado.
Para esta peregrinação, que foi presidida pelo cardeal Juan José Omella, arcebispo de Barcelona, Espanha, a GNR contou com cerca de 200 militares.