Estimular a investigação sobre a Lusofonia e debater a abrangência do termo são os objetivos assumido pela organização do Congresso Internacional de Filosofia e Literatura entre Portugal e Macau, que termina hoje, em Macau.
“Lusofonia, Utopia Criadora?” foi o mote para um conjunto de eventos organizados pelo Instituto Internacional de Macau (IIM) e que contou com a participação de vários especialistas, oriundos de algumas das principais universidades de Macau, mas também de instituições de ensino superior de Portugal.
A sessão de boas-vindas teve lugar no auditório do instituto e contou com intervenções de Carlos André, do Instituto Politécnico de Macau, Inocência Mata, da Universidade de Macau, Maria Antónia Espadinha, da Universidade de São José, Celeste Natário, da Universidade do Porto, e Jorge Rangel, do Instituto Internacional de Macau.
O congresso surge na sequência de outros eventos congéneres realizados no espaço da Lusofonia, nomeadamente o Congresso Internacional Errâncias de um Imaginário, decorrido no Brasil em 2013, o Congresso Internacional de Língua Portuguesa: Filosofia e Poesia (Portugal 2015) e o Congresso Internacional de Filosofia e Literatura: Fidelino de Figueiredo (Brasil 2016).
“Uma iniciativa que junta várias entidades organizadoras de Portugal e de Macau, o congresso incorpora no programa […] variados eventos, com o intuito de ampliar a investigação sobre as culturas de língua portuguesa, e de promover a ponte com Macau, tendo em conta a sua matriz luso-oriental”, refere uma nota de imprensa da organização.