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Luxemburgo. A dura batalha dos alunos portugueses numa escola que não os compreende

Outubro 8, 2020
em Comunidades
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Luxemburgo. A dura batalha dos alunos portugueses numa escola que não os compreende

Porque continuam os alunos portugueses a sentirem-se “incompreendidos”? E os professores a decidir o seu futuro, baseados em noções “preconcebidas”? As respostas e as novas medidas do Ministério da Educação, no Luxemburgo, para combater o abandono escolar.

Juliana Valente de 16 anos, pertence aos escassos 10,9% de alunos de nacionalidade portuguesa no Luxemburgo que frequentam o ensino secundário clássico. Está no “troisiéme année” no Lënster Lycée, em Junglinster, e é a “única aluna portuguesa” na sua turma.

“Quero tirar o curso de medicina”, avança esta jovem que tem sido sempre boa aluna e “muito empenhada” nos estudos. Como boa parte da comunidade portuguesa no Grão-Ducado os pais de Juliana não dominam o luxemburguês ou o alemão o suficiente para ajudar as duas filhas nos trabalhos escolares. “Quando tenho dúvidas peço ajuda à minha irmã que está a tirar o curso superior de Direito”, ou então aos professores, confessa Juliana desembaraçada. Para Juliana o domínio da língua alemã é o “principal problema” dos alunos portugueses no Luxemburgo que os impede de ter sucesso, mesmo a outras disciplinas “como a matemática” e de ter acesso ao ensino clássico, transitando para o secundário geral (antes chamado de técnico) ou para a formação profissional (modular).

“Enquanto 49% dos alunos de nacionalidade luxemburguesa seguiram para o ensino secundário clássico, os de nacionalidade portuguesa direcionados para este ensino não ultrapassaram os 10,9%”, em 2016/2017, indica o Relatório Nacional sobre Educação no Luxemburgo (RNEL), de 2018, o mais recente. Nesse ano, 60,7% dos alunos que transitaram para o ensino técnico eram portugueses, a maior comunidade, tal como a maioria dos que foram encaminhados para o regime modular, 28,1%.

Nesse ano, do total de alunos que seguiu para o secundário, apenas 41% era luxemburguês, contra 59% de nacionalidade estrangeira, que em casa fala a língua materna e não o luxemburguês. Destes, 27% eram alunos portugueses, a maior comunidade.

Estudos recentes revelam que os alunos imigrantes, entre eles os portugueses, no Luxemburgo “têm quatro vezes menos probabilidades de acederem ao clássico, direcionado para a via universitária, do que os estudantes luxemburgueses”, indica o Relatório 2020 do Índice de Desenvolvimento Sustentável (SGI) dos 41 países da UE e OCDE, da Fundação Bertelsmann.

Tal como Juliana Valente, o jovem universitário Gil Neves Gomes também recorreu ao irmão mais velho nas dúvidas escolares, sobretudo na compreensão do alemão. “Os meus pais só falam português e francês”, conta Gil Gomes, de 19 anos, que está a frequentar o Bacharelato de Cultura Europeia e Estudos Franceses na Universidade do Luxemburgo. Ao longo do seu percurso escolar exemplar Gil Gomes diz que sempre contou “com o apoio dos professores” em todas as questões.

Ao contrário de Juliana Valente e Gil Gomes, muitos estudantes portugueses ficam pelo caminho, não chegando ao ensino superior, neste sistema escolar multilingue, onde impera o luxemburguês, alemão e francês. “O ensino aqui é difícil e tenho pena que muitos alunos portugueses não consigam entrar no clássico, ou seguir para a universidade2, diz Juliana Valente.

“Existe uma divisão acentuada entre os estudantes luxemburgueses e estudantes imigrantes, uma vez que os imigrantes (especialmente a minoria portuguesa) lutam geralmente com as três línguas do país e acabam frequentemente a seguir a via técnica ‘secondaire technique’, o que afeta o seu progresso no sentido de uma educação universitária”, lê-se no relatório da Fundação Bertelsmann.

A falta de competências linguísticas, especialmente no domínio do alemão, dita o percurso escolar, reconhece o jovem Gil Neves Gomes. Contudo, este filho de portugueses recorda-se de ter colegas portugueses nas suas turmas. “Sou um felizardo pois entre os meus 31 alunos da universidade, 24 deles são portugueses ou de origem portuguesa”, conta ao Contacto Carlos Pato, secretário-geral do Sindicato dos Professores no Estrangeiro e professor há 48 anos, atualmente a lecionar na Universidade do Luxemburgo.

Este professor sempre se bateu por maior justiça em relação aos estudantes portugueses no Grão-Ducado. “O sistema de ensino no Luxemburgo está muito germanizado e não tem em conta o universo multicultural dos alunos do país, os portugueses que são muitos e os outros descendentes de famílias de países do sul, continuam com grandes dificuldades na língua alemã, facto que injustamente, restringe à partida o acesso ao clássico, a via rápida para o ensino superior”, sublinha Carlos Pato.

Esta foi a razão pela qual Frederico Correia, de 40 anos, não perseguiu até ao fim o sonho de ir para o curso de arquitetura. Aos 12 anos chegou ao Luxemburgo vindo de Portugal e entrou na escola, “onde era tudo diferente do sistema português”. Dois anos depois ficou um ano inteiro “parado sem fazer nada à espera do próximo ano letivo” para ter lugar numa turma francófona no seu liceu. “Nesse ano só havia turmas de língua alemã e eu e mais oito colegas não dominávamos o idioma para as frequentar. A escola que naquela altura ainda não estava dividida entre clássico e técnico, mas em turmas germânicas e turmas francófonas, disse não ter alunos suficientes para formar uma turma francófona, o que se revelou mais tarde não ser verdade. Então os professores decidiram que o melhor era ficarmos um ano sem aulas, a irmos simplesmente à escola passear até ao ano seguinte. Para mim, a situação acabou por me desmotivar. E depois do ensino obrigatório deixei a escola”, recorda este português hoje pai de três crianças, de 13 anos, nove e sete anos.

“O que me entristece é que eu não tive escolha própria, na escola escolheram por mim o meu futuro, e lá se foi o sonho de arquitetura. Hoje só desejo que os meus filhos tenham oportunidade de escolherem o que querem da vida, que seja a sua escolha pessoal e não a dos professores ou sistema de ensino. Até pode nem passar pela universidade, mas têm de ter acesso a esta via, se assim quiserem e tiverem notas, para tal”, declara Frederico Correia. Carlos Pato reconhece alguns avanços, mas ainda são “poucos”. Este dirigente dá como exemplo, o caso da possibilidade de transição do aluno do técnico para o ensino clássico. Se tiver competências pode-se propor a realizar um exame para transitar para o clássico.

O abandono escolar após o ensino obrigatório é ainda marcante, com uma taxa de 6% no Luxemburgo, embora fique abaixo dos 10%, o limite da UE relativo ao plano Educação 2020. Os alunos das comunidades imigrantes no país são quem desiste na maioria.

“Os jovens não abandonam a escola por opção, mas por obrigação”, defende Carlos Pato. No final do ensino obrigatório, aos 16 anos, estes estudantes “percebem que não têm hipóteses de continuar os estudos com sucesso”, sobretudo por causa do alemão, e “vão procurar trabalho”. Mesmo quem está no modular ao fim de uns meses começa a procurar emprego, assegura Carlos Pato.

Para o ministro da Educação, Claude Meisch, a luta contra o abandono escolar é uma das “prioridades”, e a aposta passa pela prevenção. Este é um dos objetivos da mediação escolar.

“A comunicação entre a escola, o aluno e os seus pais é o pilar de uma escolaridade pacífica e bem-sucedida”, diz Claude Meisch numa resposta parlamentar sobre abandono escolar à deputada Josée Lorsché, do Déi Gréng. E o problema é que esta comunicação se revela “frequentemente fraca ou mesmo inexistente”, admite o ministro. “Os estudantes assim como os seus pais, muitas vezes sentindo-se incompreendidos e deixados para trás, acabam por desistir, uma vez terminada a escolaridade obrigatória”, assume. O restabelecimento desta comunicação para prevenir o abandono escolar “é uma das tarefas mais importantes da mediação”, frisa o governante.

O romance Fremde Heimat (“Pátria Estrangeira”) conta a luta do aluno lusodescente Jo (diminutivo de João) para revolucionar o ensino no Luxemburgo, ainda marcado pela discriminação e sem igualdade de oportunidades para com os filhos dos imigrantes. Foi escrito pela professora luxemburguesa Béatrice Peters como um alerta para a necessidade de mudança no sistema escolar para a inclusão dos filhos de imigrantes e permitir o seu sucesso escolar. “Sentia-me revoltada. Via que as crianças chegavam aos seus limites [para conseguir ter sucesso na escola] e nada mudava, ou mudava muito pouco”, explicou a autora na altura da saída do livro. Uma das soluções apresenta das na obra de Peters, de 2018, é a aposta nas escolas europeias públicas, “permitindo a escolha dos idiomas e promovendo o uso da língua materna dos alunos”, como frisou a autora.

E esta é precisamente uma das apostas do ministro da Educação para a melhor integração dos alunos das comunidades imigrantes e prevenção do abandono escolar. “Lançámos a primeira escola europeia pública há cerca de 4 anos em Differdange. O sucesso das inscrições foi notável. Depois lançamos um anexo em Esch-Sur-Alzette e depois outro em Mondorf e Clervaux. Neste momento trabalhamos outras regiões, como a cidade do Luxemburgo, a que poderão oferecer esse ensino europeu público, já no próximo ano letivo”, declarou Claude Meisch na entrevista ao Contacto, em vésperas do início deste ano escolar.

Mas há mais mudanças a serem concretizadas para que os alunos portugueses e das comunidades imigrantes se sintam integrados na vida escolar e que não desistam de estudar (ver caixa). Além das escolas europeias públicas “que têm sido um grande sucesso entre a nossa população internacional e não só portuguesa, considero que há mudanças favoráveis no sistema educativo” do Luxemburgo, declara Béatrice Peters.

Frederico Correia apostou numa escola europeia pública para os seus filhos. Atualmente é o mais velho, de 13 anos que já a frequenta, os dois mais novos, de sete e nove anos, ainda estão no ensino fundamental, mas quando passarem para o secundário “pretendo também que frequentem esta escola. “Na escola europeia o meu filho tem, desde há dois anos, a disciplina de português, embora cá em casa sempre falámos português e francês com eles. Outro dia disse-me que desde que tem o português consegue compreender melhor os problemas de matemática, quando lhos explicam em língua portuguesa do que em alemão. E eu, em casa, já posso ajudá-lo nos deveres”, diz este português que não deseja que os seus filhos passem pelos mesmos problemas que ele teve na escola e o levaram a abandonar os estudos.

“Os trabalhos de casa são a maior fonte de desigualdade social no sistema escolar do Luxemburgo. Os pais portugueses e outros imigrantes não dominam o alemão, o luxemburguês ou francês para ajudarem os filhos com os deveres e infelizmente estes têm peso na avaliação dos alunos”, critica por seu turno, Eduardo Dias, responsável do departamento de imigrantes da OGBL.

O sistema escolar do país já é “complexo e complicado para os alunos portugueses e de outras nacionalidades”, vinca este dirigente salientando que os trabalhos de casa só “pioram a situação”. “Para mim a escola tem de funcionar sem os trabalhos de casa, seja no Luxemburgo, ou em qualquer país. Só que no Luxemburgo, a desvantagem é maior para os alunos que não são luxemburgueses e estes são em número muito elevado. Bastava um ano escolar no Grão-Ducado sem trabalhos de casa para se observar a diferença”, estima Eduardo Dias.

Texto: Paula Santos Ferreira / Contacto LU

Imagem: Foto: Guy Wolff/Luxemburger Wort

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