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“Macau tem servido para novos investimentos nos países lusófonos”

Janeiro 6, 2021
em Economia
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Banco Nacional Ultramarino

O presidente do Banco Nacional Ultramarino (BNU) afirma que Macau está a cumprir o papel de intermediário na relação sino-lusófona. Em entrevista à MACAU, Carlos Cid Álvares explica como o BNU tem apostado em serviços que promovem as relações comerciais entre a China e os países de expressão portuguesa, fortemente abaladas face à pandemia. A Covid-19, vinca, deixou clara a urgência de Macau diversificar a economia e, considera, a lusofonia pode ter um papel determinante nesse processo

A Caixa Geral de Depósitos (CGD), e consequentemente o BNU, como parte do grupo, conta atualmente com uma importante presença em sete países de língua portuguesa, detendo uma posição de liderança em cinco. Que significado tem essa presença?

O grupo CGD, que é detido a 100 por cento pelo Estado português, tem operações bancárias em quase 20 países, entre bancos e escritórios de representação, e, nos países de expressão portuguesa, tem mesmo bancos, tal como em Macau. Em cinco desses países, o grupo Caixa Geral é líder com quotas de mercado mais relevantes. Temos estruturas comerciais para apoiar as entidades locais e temos o internacional desk, que procura ajudar e dinamizar as estruturas comerciais no sentido de haver mais negócio com os países de expressão portuguesa.

“O grupo CGP conhece muito bem as empresas portuguesas e o BNU conhece muito bem os empresários de Macau. Só não conhece tão bem os empresários da China, mas aí entram os de Macau que podem fazer essa ponte”

Esses países onde o grupo é líder são lusófonos?

Em Moçambique, ombreia com outro banco em primeiro lugar, em Cabo Verde é o primeiro, em São Tomé igualmente e, em Macau, enquanto banco português, é o que tem a maior quota de mercado. Em alguns países de expressão portuguesa, a CGD atinge quotas de mercado na casa dos 50 por cento. No BNU, teoricamente, a probabilidade de particulares ou empresas terem negócios com os países de expressão portuguesa e com a China usando Macau como plataforma é maior. Recentemente, recebi um empresário de Macau exatamente por causa disso, porque temos uma presença grande nos países de língua portuguesa e quer trabalhar connosco porque sabe que a probabilidade de as empresas lusófonas com quem vai negociar trabalharem com o BNU é maior, já que, em pelo menos cinco desses países, a CGD é o maior banco. No Brasil temos uma presença pequena, mas é raro um banco estrangeiro ter grande sucesso. Mas nos outros países o grupo tem uma presença muito importante, o que facilita os negócios. Por outro lado, já celebrámos protocolos com os maiores bancos chineses – o Banco da China e o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC, na sigla inglesa) – nesta lógica de tentarmos incentivar a relação dos países lusófonos com a China, tendo Macau como plataforma. Estas parcerias permitem que as operações sejam acompanhadas e fechadas por ambos os lados.

Que tipo de serviços oferece o BNU que privilegiam e fomentam a proximidade entre Macau, a China e a lusofonia?

Uma empresa que exporte procura segurança e o banco tem dois ou três produtos muito importantes para assegurar que recebe, como as cartas de crédito de exportação que garantem ao exportador que, se entregar a documentação que foi combinada com o importador 100 por cento correta, o banco faz o pagamento do montante definido. Também temos seguros de exportação. Acabámos de celebrar um acordo com a SinoSure, uma das maiores seguradoras chinesas. O contrato teve de ser assinado pela nossa agência em Hengqin, mas isto não inibe o exportador de Macau de fazer o negócio de exportação de produtos da China. Vamos fazer um webinar para explicar como funciona o seguro e como o exportador fica salvaguardado caso o importador de expressão portuguesa falhe no pagamento. Depois, temos produtos mais simples como transferências, pagamentos. Mas os primeiros que referi são garantias de recebimento.

Como tem sido a evolução na relação sino-lusófona do que pode concluir a partir do banco, falo de clientes, negócios, investimentos?

Infelizmente, fruto da situação de pandemia, os números não são tão interessantes como já foram. Este ano, as transações comerciais entre a China e a os países de língua portuguesa estão a cair 12 por cento e nalguns países a queda é maior. Em Angola, é de 35 por cento. No Brasil, sete por cento. Em Portugal, oito, Moçambique, nove. Noutros países estão a crescer, nomeadamente em Cabo Verde e Timor-Leste, onde crescem sete e 40 por cento, respetivamente. Cerca de 80 por cento das transações entre a China e os países de língua portuguesa concentram-se no Brasil e aí pesa muito o tema das matérias-primas. As exportações de soja do Brasil para a China são talvez a quinta importação chinesa a nível mundial. O maior parceiro para exportações do Brasil é a China. Depois, 15 por cento é Angola, com enfoque no petróleo, Portugal tem cinco por cento neste negócio de transações sino-lusófonas, Moçambique conta com 1,5 e os restantes países, ainda que estejam a crescer, têm valores de negócio inferiores. Infelizmente, o que posso dizer é que este ano estão a cair.

É uma situação que se deve à pandemia porque a tendência era de crescimento.

Sim. Até aí a tendência das trocas comerciais era de crescimento, sim. Em 2015, foram 98 biliões de dólares norte-americanos, em 2019 foram 149 biliões de dólares. O crescimento era acentuado. O Brasil estava a crescer quase 50 por cento, Angola cerca de 30, Portugal quase 50 por cento neste período de quatro anos, Moçambique crescia na casa dos 15 por cento, Timor-Leste 60 por cento, Cabo Verde 50 por cento, Guiné-Bissau 30 e São Tomé e Príncipe também estava a crescer 50 por cento. O grosso da coluna na relação é Brasil, Angola, Portugal e um bocadinho de Moçambique, sendo que o Brasil é muito matérias-primas e não passa por Macau. Na relação com Angola o grosso é petróleo e, como tal, também não passa por Macau. Mas nos outros negócios, Macau pode ser usado como plataforma para estas importações e exportações. Mais do que isso, Macau tem servido de plataforma para novos investimentos nos países de expressão portuguesa. Conheço melhor a realidade portuguesa e já acompanhei cinco ou seis investimentos desse tipo, fundamentalmente nos sectores agrícola, do vinho e no agropecuário.

Pode dar exemplos?

Houve uma transação bastante grande de um grupo de Macau, a CESL Asia, que comprou uma das maiores explorações agropecuárias em Portugal, e recentemente, Wu Zhiwei, membro da direção da Câmara de Comércio Luso-Chinesa, comprou a Quinta da Marmeleira. Estão a produzir vinho e a exportá-lo para Macau e para a China. E há mais empresários locais que investiram em Portugal, como na Quinta dos Perdigões, produtor de vinhos. Tenho pena que não haja o movimento contrário: de investimento de países de expressão portuguesa na região da Grande Baía, usando Macau como plataforma. Mas acredito que há muito potencial para isso acontecer.

Porque acha que não tem havido essa reciprocidade?

Acredito que o tema da Covid-19, que já se prolonga desde o final do ano passado, esteja a atrasar decisões de empresas que tinham isso em mente. Acredito que, quando tudo passar, possa ser uma realidade. Macau tem a economia muito ancorada no turismo e tem todo o interesse em diversificá-la para evitar impactos como o que sentiu agora por causa da pandemia. Este ano prevê-se que a economia possa cair quase 70 por cento. Mas como Macau não tem dívida, tem um fundo com cerca de 60 biliões de euros, pode ajudar os particulares e as empresas a sobreviver neste período menos interessante. Por outro lado, acredito que muitas das Pequenas e Médias Empresas praticam bem o seu planeamento fiscal e, por isso, são mais fortes do que os números e os seus balanços demonstram. No BNU não noto que haja um acréscimo do crédito malparado por causa das circunstâncias. Os pedidos para prorrogação dos créditos à habitação são muito baixos, três por cento. Revela que as pessoas não estão aflitas e nesses três por cento vejo muitos casos que não me parecem revelar aflição, mas antes cautela. Nas empresas, sector em que ainda não temos a presença que gostaríamos, esses pedidos também rondam os três a quatro por cento. São números perfeitamente simpáticos quando comparados com outros países.

Falava da importância de diversificar a economia e do papel que os países de língua portuguesa podem ter.

A diversificação da economia é bastante importante. O facto de termos Hengqin aqui ao lado, três vezes a área de Macau e com a qual, palavras do Chefe do Executivo, há interesse em desenvolver um contacto maior ao nível das empresas. Tudo leva a crer que vá haver um movimento de Macau para Hengqin, que se poderá traduzir não só na compra de habitação, mas também de mais negócio. Depois temos o tema da Grande Baía, que alberga 70 milhões de habitantes numa zona que é metade de Portugal e que tem um PIB de 1,4 triliões de dólares, sete vezes o PIB de Portugal. As perspetivas de crescimento, antes da Covid-19, era que em 10 anos passasse para 4,3 triliões de dólares. Atualmente, o PIB da Grande Baía é 40 por cento do PIB da Alemanha, 70 por cento do PIB de Itália, 8 por cento do PIB norte-americano e 12 por cento do PIB total da China. É brutal! É uma oportunidade enorme. Já há histórias de sucesso de empresários locais e lusófonos na Grande Baía, mas acredito que é possível fazer mais nesta lógica da diversificação.

“Há histórias de sucesso de empresários locais e lusófonos na Grande Baía, mas acredito que é possível fazer mais nesta lógica da diversificação”

De que forma?

Juntando empresários de Macau – que conhecem as autoridades e como se faz negócio no Interior do País – e lusófonos. Conheço melhor a realidade portuguesa. Há empresas portuguesas que competem com os melhores do mundo em sectores como o do tomate, do azeite, da cortiça, do café, do têxtil automóvel, da pasta de papel. Não são muitas, mas estão habituadas a competir com os melhores e podem ser mais-valias. Podem dar às empresas de Macau o conhecimento que não têm. Seria uma joint-venture virtuosa: ajudar na diversificação da economia local, apostar na Grande Baía, juntando empresários de Macau e lusófonos.

A abertura de mais uma sucursal, em Hengqin, tem contribuído para os negócios sino-lusófonos?

Foi uma excelente aposta. Todas as perspetivas indicam que Macau vai passar muito por Hengqin. A sucursal já está neste momento no break-even. Mas tem estado muito focada no apoio aos empresários de Macau que querem investir em Hengqin. Ainda não estamos focados no apoio aos empresários chineses. Vamos fazendo isto passo-a-passo, começando por quem conhecemos melhor, os empresários locais. Temos 240 mil clientes.

A iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota” é outra das iniciativas do Governo Central que conta também com os países de língua portuguesa. Que papel tem tido ou poderá ter o BNU nesta vertente?

A ideia é interessantíssima e cada um dos países que faz parte dessa rota pode ter um papel no apoio a investimentos que integrem a mesma. Até à data não tivemos nenhuma operação concreta, creio que essas operações estão a ser apoiadas totalmente por bancos chineses e, noutras paragens, por bancos desses sítios. O BNU está aberto a apoiar. Abrimos aqui a hipótese de fazer operações de leasing e a ideia subjacente é apoiar empresas locais para fazerem investimentos em equipamentos, com a opção de cross-border leasing, ou seja, entre países, o que porventura pode incluir os que estão associados ao projeto “Faixa e Rota”.

O serviço de locação financeira é precisamente uma das novidades do BNU que visa ajudar empresas dos países de língua portuguesa que pretendam entrar na Área da Grande Baía através de Macau. Tem tido procura?

Infelizmente não temos tido o sucesso que gostaríamos, porque a regulamentação fiscal ainda não tem a atratividade que poderia ter. As empresas, quando pedem financiamentos com determinadas características, podem ter uma bonificação de juros, julgo que até quatro por cento se pedirem o financiamento com base num empréstimo bancário. Quando o pedem com base no leasing, essa bonificação não existe, o que torna o leasing pouco competitivo.

“Há empresas portuguesas que competem com os melhores do mundo. Não são muitas, mas estão habituadas a competir com os melhores e podem ser mais-valias. Podem dar às empresas de Macau o conhecimento que não têm. Seria uma joint-venture virtuosa “

Ainda sobre a Grande Baía, um dos receios em relação ao plano prende-se com a possível incapacidade de empresas locais e mesmo lusófonas competirem com as grandes empresas chinesas, sobretudo estatais. De que forma pode o sector financeiro, neste caso o BNU, ajudar e assegurar que a relação no mercado será salutar para cada uma das partes que procura aproximar – parceiros lusófonos, China e Macau?

Se fosse empresário não viria para a Grande Baía se estivesse em sectores em que a China é altamente exportadora. Vir fazer negócios em áreas em que os chineses são vencedores pode ser um desastre. Mas uma coisa é o produto final, outra coisa é entrar na cadeia de valor desse produto. Desde a matéria-prima até chegar ao produto que é exportado há uma cadeia onde é possível entrar.

Pode ser mais concreto?

Na indústria automóvel, para referir um exemplo, há empresas em Portugal que competem com os melhores do mundo. Fornecem a grandes marcas; há empresas que são fornecedores dos mais importantes produtores da indústria automóvel. Do outro lado, a China importa brutalidades, além de ser o maior exportador mundial. Por que não tentar produzir para substituir as importações da China, por exemplo do sector agrícola? Por que não tentar fazer uma joint-venture entre empresários de Macau e lusófonos em sectores que, na China e na Grande Baía, são deficitários ou que na cadeia de valor haverá lugar para essas empresas? O BNU terá todo o gosto em apoiar este tipo de iniciativas. O grupo CGP conhece muito bem as empresas portuguesas e o BNU conhece muito bem os empresários de Macau. Só não conhece tão bem os empresários da China, mas aí entram os de Macau, que podem fazer essa ponte.

Em Abril, o BNU e o Banco Industrial e Comercial da China (Macau) assinaram um memorando de entendimento para a promoção conjunta de negócios entre a China e os países de língua portuguesa. Que oportunidades cria esta relação?

Nos países lusófonos onde os bancos chineses não têm uma presença forte, sermos parceiros vai acelerar os negócios de exportação e importação, porque o grupo CGD/ BNU tem representação naqueles territórios. Esses protocolos vão nesse sentido de ajudar a que haja mais negócio porque temos operações bancárias nos dois lados.

Um comunicado emitido há alguns meses pelo BNU, referia “que a presente pandemia, embora seja um desafio para muitas empresas nos meses e anos que se seguem, representará igualmente uma oportunidade para ajustar estratégias e planos para o longo prazo, em que será fundamental a internacionalização dos negócios e a diversificação dos mercados”. Que papel podem ter os países lusófonos na internacionalização e diversificação dos mercados?

A pandemia está a ter um caminho distinto no Oriente e no Ocidente. Há formas distintas de gerir o processo. Não vou fazer juízos de valor, mas se calhar as estatísticas demonstram quem está a ter o melhor resultado. O que é um facto é que deste lado a pandemia começou mais cedo e terá tido um controlo mais eficaz, e o que assistimos é que as exportações da China neste último trimestre já cresceram. A economia chinesa no final do ano, em princípio, cresce um e tal por cento. Não tenho dúvidas que alguém estará a olhar para o mercado e a ver oportunidades. Os países onde infelizmente a gestão da pandemia está mais atrasada, também fruto de ter chegado mais tarde, ainda não estão a conseguir tomar as medidas necessárias para que o comércio internacional arranque com mais força. Macau e o BNU, ao estarem aqui encostados, tendo em conta que as exportações estão a crescer, poderão beneficiar muito, embora a economia esteja muito ancorada no turismo, daí a necessidade de diversificar. Noutras circunstâncias, Macau já estaria a beneficiar com este boom nas exportações.

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