Centralidade. Acessibilidades. Clima. Incentivos. Mão de obra especializada. É no Médio Tejo, que encontra todas estas potencialidades para poder investir com segurança.
O Médio Tejo é, de facto, uma região para investir e para apostar. O empreendedorismo característico das suas comunidades aliado ao dinamismo das autarquias que gerem os 13 municípios situados no território, fazem da região um interessante polo de desenvolvimento e competitividade.
As diversas atividades económicas instaladas na região são o reflexo de uma estratégia de desenvolvimento sustentado, promovida pelos autarcas locais e executada no terreno pelos agentes empresariais, que apostam nas potencialidades, recursos endógenos e nas capacidades das populações do Medio Tejo.
As diferentes zonas industriais situadas nos vários concelhos do Médio Tejo têm-se revelado locais apetecíveis de investimento, sobretudo pela sua localização geográfica privilegiada no centro do país e pela rede rodoviária segura, cómoda e eficaz de pessoas e bens que têm ao seu dispor.
Motivada pelo entusiasmo e expectativas positivas das suas gentes, é uma região cada vez mais industrializada que aposta na modernização tecnológica e na eficácia das respostas face às necessidades dos empresários sediados no seu território. Investimentos públicos e privados, em áreas tão diversas como o ambiente, a saúde, a inovação, as novas tecnologias, a educação, as acessibilidades ou a requalificação urbana, têm, nos últimos anos, gerado impactos positivos na economia local, capazes de atrair um número significativo de agentes económicos que decidem estabelecer-se na região.
O espírito empreendedor aliado a políticas publicas pró-ativas e diferenciadoras constituem a marca identitária do território do Médio Tejo – região que promove a união perfeita entre qualidade de vida e o crescimento económico. Em mediotejo.pt poderá ficar a conhecer todos os incentivos que estão ao seu dispor nos 13 municípios do Médio Tejo!
No entanto, há muitos outros incentivos, a exemplo o Fundo de Transição Justa.
Com o objetivo de reconverter a indústria de produção de energia com base em combustíveis fósseis, tais como o carvão, mas também os setores da habitação e dos transportes, foi criado o Fundo de Transição Justa, como uma das formas de concretizar o Pacto Ecológico Europeu.
Através desta Transição Justa, pretende-se criar uma economia competitiva, mas que ao mesmo tempo trave as alterações climáticas e que seja determinante para a neutralidade carbónica em 2050.
Leia o artigo na íntegra, na edição de janeiro da Revista Comunidades