Professores, pesquisadores, ambientalistas e representantes do governo federal estão reunidos no 8º Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa – EA Lusófono. Os debates decorrem na UEA (Universidade do Estado do Amazonas) até terça-feira (25).
A iniciativa é da Rede Lusófona de Educação Ambiental, Ministério da Educação, Ministério do Meio Ambiente e o Governo do Amazonas.
O tema do evento é “Educação Ambiental e Ação Local: respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver”. A intenção é firmar cooperação entre os países e comunidades da lusofonia para implantar e fortalecer a educação ambiental.
“O congresso é importante porque traz a oportunidade de troca de experiências, desenvolvimento de metodologias e integração de esforços. O fato de ser em Manaus, no ano da COP30, é muito importante porque o nosso objetivo é, de facto, expor a necessidade de uma grande articulação em defesa das florestas tropicais”, disse o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, João Paulo Capobianco.
Os países lusófonos pretendem estabelecer um compromisso com políticas públicas ambientais e implementar ações para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e do Acordo de Paris para a transição de sociedades ambientalmente responsáveis e socialmente justas.
Os congressos anteriores decorreram na Galícia (2007), no Brasil (2013), em Portugal (2015), São Tomé e Príncipe (2017), Guiné-Bissau (2019), Cabo Verde (2021) e Moçambique (2023).