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Polícia portuguesa fala sobre a missão de paz no Mali, considerada a mais perigosa do mundo

Novembro 16, 2020
em Comunidades
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Polícia portuguesa fala sobre a missão de paz no Mali, considerada a mais perigosa do mundo

Ao fim de um ano no Mali, a portuguesa Rosa Maria Gomes encerra a sua atuação na missão de paz, considerada a mais perigosa do mundo; de volta a Lisboa, nesta conversa,  a oficial conta que já sente falta de crianças malianas que a chamavam CR7, nome por que é conhecido o craque do futebol Cristiano Ronaldo.  

Como mulher em missão de paz, Rosa Maria Gomes lidou com novos desafios como a Covid-19. Esse foi apenas mais um dos marcos da passagem pelo país africano. A oficial que trabalha há 33 anos na Polícia de Segurança Pública em Portugal recomenda às jovens que tenham vocação para servir como agentes policiais que o façam.

A Minusma foi a terceira oportunidade internacional da oficial portuguesa, que agora encerra esta etapa com sucesso, motivo de ter sido entrevistada por Joyce de Pina para a Mikado FM, a rádio da Missão da ONU no Mali e que a revista Comunidades Lusófonas reproduz na integra:

Joyce de Pina (JP): Comissária portuguesa da Polícia de Segurança Pública, Rosa Maria Gomes. Obrigada por ter aceitado este convite. Estamos na Rádio Mikado, a rádio das Nações Unidas no Mali. A missão chama-se Minusma. Como é que a comissária Rosa Maria veio parar aqui ao Mali?

Rosa Maria Gomes (RMG): Muito obrigado por me convidarem. Vim parar ao Mali porque fui selecionada pelas Nações Unidas para fazer parte desta grandiosa missão que é a Minusma. Estou aqui desde novembro de 2019. Estou praticamente a terminar a minha missão com um enorme orgulho de representar Portugal, o meu país, e a Polícia de Segurança Pública.

Trabalhava com a Brigade de la Protection des Mœurs et de l’Enfance. Trabalhava no terreno, com crianças, jovens, mulheres grávidas, crianças abandonadas, violência doméstica. Todo este conjunto de situações relacionadas principalmente com crianças, jovens e mulheres vítimas. Estava no terreno até, infelizmente, a Covid-19.

JP: E depois como é que passou a ser o seu trabalho?

RMG: O meu trabalho passou a ser em casa com contactos telefónicos, com informação obtida através dos meios das redes.

JP: Comissária Rosa Maria, antes de formalmente iniciarmos esta entrevista, deu um exemplo de projetos que tinha em mente. Coisas que queria fazer, nomeadamente, coisas tão simples como fornecer à equipa com quem trabalha um carro, não é?

RMG:  Certo, era o meu grande projeto e tinha sido aceite. Eu estava muito feliz. O Covid deu volta e infelizmente não pude, também não prometi. Mas teria praticamente sido aceite. Pelo menos uma tinha sido aceite eu tinha a certeza de que eles iam ter um bem que era um bem material, que era uma viatura, que era um bem muito precioso, muito necessário. Diariamente, em Bamako, aparecem crianças abandonadas que vêm de regiões de longe. E é necessário repô-las, tentar encontrar as famílias.

Trabalhamos não só com a brigada. Temos três ONGs que trabalhavam connosco. Gradem, para mulheres e crianças só do sexo feminino, e La Terres des Hommes, para os meninos. E recorríamos a essas para podermos reencaminhar as crianças, além de que quando encontrávamos bebés abandonados, tínhamos três pouponnièrs (creches) para os meninos.

JP: A comissária Rosa Maria é conhecida entre os seus pares e amigos por Romi. O exemplo que deu em relação às suas funções enquanto estava na missão leva-me a próxima pergunta: o papel da mulher numa missão de paz. Uma mulher polícia, uma mulher civil e uma mulher militar numa missão de paz. Há muitas pessoas que pensam que “é mulher e pronto temos aqui mais uma”. Mas é importante sublinhar porque é que nós temos também que tê-las em missões de paz.

 RMG:  É extremamente importante. Falou e muito bem: temos mulheres polícias, temos civis e temos mulheres militares, porque isto é uma missão multidimensional. Temos as três vezes numa missão.

A mulher desempenha um papel importante e crucial. Posso referir-me novamente à minha brigada. Porque trabalhávamos em casos de violações e casos de violência doméstica. E, muitas vezes, as vítimas não conseguem falar com os homens. Precisam efetivamente falar com uma mulher, porque é mulher, porque é mãe e porque é do mesmo sexo. Está mais à vontade. Portanto as mulheres são extremamente importantes, quer na vertente militar, quer na vertente civil, quer na vertente policial. Somos mulheres, somos mulheres somos mais sensíveis, estamos mais vocacionadas por que vivemos pouco a vida familiar. O homem abstrai-se mais e é mais entre aspas “para outros assuntos” que dão mais importância. Nós vamos ao pormenor. A mulher é extremamente importante e ainda bem que as Nações Unidas, cada vez mais, defendem a igualdade de género e colocar efetivamente no seu historial e nas missões uma presença feminina. E é um trabalho árduo, muito embora que nos contingentes, se formos a ver, vêm duas três mulheres. Seria importante virem mais, mas muitas vezes as mulheres também não se voluntariam para vir.

JP: Isso leva-me à próxima pergunta, porque não é fácil e é um debate público que já tem décadas: como conciliar a carreira, a família, os filhos e uma missão de paz? Por que normalmente são os maridos a grosso modo que veem para a missão e fica a mulher nos seus países de origem com as suas famílias. Embora hoje em dia a tendência começa a não ser tanto assim, no seu caso particular, tendo em conta que estamos a falar da Polícia de Segurança Pública em Portugal, recomendaria para começar a sua profissão uma jovem de 18 a 20 anos?

RMG: Sem dúvida recomendaria. Eu sou polícia há 33 anos. Orgulho-me em ser polícia, adoro a minha farda e recomendo todas as jovens que sintam que têm uma vocação para poder ajudar e servir à população que o façam, sem dúvida. Os desafios são enormíssimos. Há muitas vertentes.

A Polícia de Segurança Pública tem imensa coisa para dar para todas as jovens. Podem trabalhar na patrulha, servir na rua, podem trabalhar nas esquadras e ajudar também à população indiretamente no apoio às vítimas. E podem ajudar as crianças, porque temos um programa espetacular que é a Escola Segura, que é do melhor possível. Eu trabalhei cinco anos na Esquadra de São João da Madeira. Temos um agente, que é agente Tonecas. Toda a gente conhece o agente Tonecas. As crianças adoram o agente Tonecas. Temos elementos femininos e elementos masculinos. Temos o trânsito, temos a investigação criminal, a Polícia de Segurança Pública cada vez mais está ao serviço da população e cada vez mais é um orgulho fazer parte desta grande família.

JP: E depois nas missões internacionais?

RMG: Sem dúvida. E atenção que em relação a isso eu estou na lista desde 1998. Fui selecionada para a minha primeira missão das Nações Unidas, em 2009, para fazer parte da missão do Chade. Infelizmente, depois de ter as malas prontas, bagagens feitas e tinha tudo pronto, só faltava o bilhete de avião, infelizmente fechou. Não consegui fazer a primeira missão.

Tive a segunda oportunidade para a República Centro-Africana, para a Minusca. Fui selecionada, fiz tudo, entrei e comecei a minha missão. Infelizmente fiquei doente. Apanhei malária e tive que ser evacuada. (Então a terceira foi de vez). Regressarei a Portugal com uma bagagem. Com uma mala cheia de experiências ao fim de um ano.

JP: Antes de falarmos das memórias que vai levar consigo, recomendaria a qualquer jovem interessada, que nos esteja a ouvir, a candidatar-se, a juntar-se à Polícia de Segurança Pública. Mas como é que vê o papel da mulher, tal como mulher em missões de paz? Não é fácil, como é que uma mulher pode conciliar uma vida de agente da polícia com a vida familiar?

RMG:  Como qualquer outra profissão, a lei existe para proteger os direitos. Uma mulher polícia tem tantos direitos como uma outra mulher que trabalha numa fábrica. Mais ainda, porque pode conciliar os horários e trabalhar por turnos. E pode conciliar esses horários com os do marido.

Portanto, nunca aconteceria de a mulher ter uma criança e não ter ou pai ou mãe para estar presente. Não se esqueça que o papel do homem é muito importante também. Não quero dizer que seja a mãe que tem que cuidar do filho 24 horas, o pai também tem. Portanto, a mulher está protegida pela lei. Assim como o homem, não se esqueça que hoje em dia o homem também está protegido para poder cuidar dos filhos.

JP: Falemos de memórias. Duas ou três memórias que vão acompanhá-la. O que é que aprendeu? O que tem para partilhar em Portugal sobre o Mali?

RMG:  Levo muita coisa. Levo uma bagagem cheia. Primeiro, posso dizer que tive a oportunidade de estar com as três vertentes. Portanto, conheci pessoas civis na missão, conheci pessoas militares na missão e, logicamente, pessoas policiais de diversos países. O que eu pude reter foi que todos nós trabalhamos num objetivo comum para a paz. Para a estabilização da paz, para a reposição da legalidade para a luta contra a impunidade. E muito, atenção, que eu senti é que todos nós defendemos os valores fundamentais da ONU. Todos nós temos a integridade, todos nós trabalhamos com muito profissionalismo e todos nós respeitamos a diversidade. Porque temos mais de 20 países aqui representados. Era impossível não o fazer.

Temos que nos adaptar, temos que aceitar e foi ótimo.  Acho que toda a gente se respeita. Sobre experiências, as minhas crianças. Adorei. Com a Covid-19 não podia ir para a brigada. Mas eu morava numa zona que se chama Faso Kanou e vinha à rua. Não estava permanentemente fechada dentro de casa. As crianças chamam-me de CR7 porque eu sou de Portugal.

Tive a oportunidade de lhes dar muitas coisas. Coisas simples: berlindes para brincarem, rebuçados… foi uma experiência única. Sinceramente, voltaria a repeti-la.

JP: Alguma lição de vida?

RMG: O que eu pensei que em relação aquilo que nós vivemos aqui, a realidade do país, faz-nos crer que somos um bocadinho egoístas. Para nós, os bens materiais são muito importantes e aqui não vemos essa necessidade. Aqui, o afeto é muito mais importante que um bem material. Eu levo isso comigo.

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