Maria Martins terminou, ontem, a participação portuguesa nos Jogos Olímpicos de 2024, alcançado um 14.º lugar na prova de omnium, no Velódromo Saint-Quentin-en-Yvelines.
Ao todo, feitas as contas, a comitiva lusa despede-se da capital francesa de Paris com um total de 14 diplomas olímpicos, uma medalha de bronze, duas de prata e uma de ouro. Esta última, conquistada na véspera pela dupla formada por Iúri Leitão e Rui Oliveira, que fez história, na categoria de madison.
O ‘medalheiro’ nacional começou a ser construído no passado dia 1 de agosto, com o bronze alcançado por Patrícia Sampaio, no judo, na categoria de até 78 quilogramas de peso, e, daí em diante, não mais parou de ‘engordar’.
Na quinta-feira, foi a vez de Iúri Leitão fazer a festa, com a prata arrecadada na prova de omnium. Já na sexta-feira, Pedro Pichardo deu continuidade à mesma, com a prata no triplo salto, a meros dois centímetros do campeão, o espanhol Jordan Díaz.
Já os diplomas chegaram à ‘boleia’ do ciclismo (Nélson Oliveira), do atletismo (Jéssica Inchude), do triatlo (Vasco Vilaça, Ricardo Batista e na categoria mista), da ginástica (Gabriel Albuquerque), da vela (na prova mista), da canoagem (Fernando Pimenta e na dupla masculina) e do tiro (Inês Barros).
Significa isto que Portugal assinou a melhor prestação da história em Jogos Olímpicos, superando aquela que alcançara, em 2021, em Tóquio, no Japão, quando celebrou uma medalha de ouro, uma de prata e duas de bronze.