São cinco exemplares de cada, únicos e exclusivos, que foram apresentados à imprensa em Paris num Museu do Louvre esvaziado de turistas.
Imponente no cimo da sua escadaria, a Vitória de Samotrácia ergue-se solitária num Louvre vazio das hordas de turistas que todos os dias fazem deste um dos museus mais visitados do mundo.
De lado, iluminado por uns focos de luz potentes, está o relógio que a Vacheron Constantin criou inspirado na estátua descoberta em 1863 na ilha grega que lhe dá nome.
Um olhar mais atento descobre por trás do drapeado das asas da Vitória um mostrador esmaltado a castanho, um contorno representando os frisos decorativos baseados em dois jarrões gregos e uma antiga inscrição grega gravada mediante metalização no cristal de safira, uma lista de atenienses iniciados nos mistérios dos deuses do Olimpo, sob a direção de um tal Sócrates. Este é um dos relógios Métiers d’Art.
Homenagem a quatro grandes civilizações da Antiguidades e inspirados em outras tantas obras-primas, que podemos ver no museu parisiense.