Até reça-feira, está proibido o acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais. O Palácio Nacional da Vila de Sintra e o Palácio Nacional de Queluz vão estar abertos ao público.
O perímetro florestal da serra de Sintra e os monumentos que ali existem voltam a estar encerrados entre sábado e terça-feira, devido ao elevado risco de incêndio, informou hoje a Câmara Municipal. “A serra de Sintra integra uma região de proteção classificada sensível ao risco de incêndio florestal, caracterizada por um elevado número de visitantes. Torna-se assim fundamental acautelar a sua proteção, manutenção e conservação considerados objetivos do interesse público, de âmbito mundial, nacional e municipal”, justifica a autarquia presidida por Basílio Horta (PS), em comunicado.
Assim, até pelo menos as 23h59 de terça-feira será proibido o acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais (pessoas e veículos), bem como nos caminhos florestais e caminhos rurais que integram o perímetro florestal da serra de Sintra.
“Excetuam-se desta proibição os veículos de moradores e de empresas aí sediadas, veículos de socorro, veículos de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil”, ressalva a autarquia do distrito de Lisboa, indicando que a situação de interdição será analisada de 12 em 12 horas.
Na sequência da interdição do acesso ao perímetro florestal da serra de Sintra permanecerão também encerrados os monumentos que se localizam em zonas florestais, nomeadamente o Parque e Palácio Nacional da Pena, Castelo dos Mouros, Santuário da Peninha, Convento dos Capuchos, Chalet da Condessa D”Edla, Parque e Palácio de Monserrate, Quinta da Regaleira. Estará também encerrada a Quinta da Ribafria, Parque da Liberdade, Matinha de Queluz, Parque Florestal da Piedade da Serra e Parque Florestal da Serra da Carregueira.
O Palácio Nacional da Vila de Sintra e o Palácio Nacional de Queluz permanecem abertos durante este período, sem qualquer alteração ao seu funcionamento habitual.