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Início

Uma perspetiva histórica da África do Sul

Quando as eleições de 1994 foram realizadas, nascia, naquele momento, uma nova África do Sul. Nelson Mandela, líder negro sul-africano que esteve preso durante 27 anos, devido ao ideal de acabar com o apartheid, venceu as eleições. Três séculos de soberania dos brancos sobre a maioria negra da população finalmente chegavam ao fim.

Junho 1, 2023
em África do Sul, Comunidades
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África do Sul

Esse novo começo para o país chamado de “Rainbow Nation” ou, como diz o Arcebispo Desmond Tutu, primeiro arcebispo negro sul-africano, “Rainbow Children of God”, significava, pela primeira vez, que todas as pessoas da África do Sul, independentemente da cor, credo ou sexo, eram iguais. Em 1997, uma constituição inédita garantiu ao povo esses direitos.

Os 300 anos de história sul-africana que precederam essa dramática reviravolta em direção à liberdade e à democracia explicam como tudo deu errado num período de tempo tão longo. Colonizadores europeus brancos de três países lutaram entre si pelo direito de controlar um território vasto que, na opinião de cada um, lhes pertencia. Na mesma época, tribos negras fizeram o mesmo e os colonizadores ainda travaram batalhas com as tribos que se atravessavam no seu caminho. Foi nessa época que as minas de ouro e de diamantes foram descobertas. Os negros foram trabalhar nas minas, enquanto os brancos ficavam mais ricos.

Para que a história não pareça confusa, é necessário que se fale sobre o papel social e político da África do Sul na História Antiga do mundo.

Antropologia

O que se sabe sobre o habitante mais antigo do território, que mais tarde seria chamado de África do Sul, vem de teorias de antropólogos, que o chamam de hominídeo, precursor de espécies mais evoluídas como o homo habilus, homo erectus e homo sapiens. Em 1947, fósseis de hominídeos de três milhões de anos de idade foram descobertos nas cavernas Sterkenfontein Caves, perto de Krugersdorf, a oeste de Joanesburgo.

O homem moderno apareceu no cenário há três mil anos. O povo africano Khoisan, que vivia na região norte de Botsuana, abriu mão da caça para criar gado, atividade que os outros africanos já estavam a praticar. Chamavam-se a si mesmos de Khoikhoi, o significa homens dos homens, referindo-se aos que permaneceram caçadores. Não havia fronteiras naquela época e os dois grupos, Khoikhoi e San, povoaram as terras.

Colonização da Região do Cabo

Em 1652, quando a Companhia das Índias holandesa se instalou permanentemente na Cidade do Cabo, a colonização não estava em primeiro plano. O navegador português Bartolomeu Dias tinha dado a volta na região do Cabo e chegado a Mossel Bay em 1488, enquanto outro explorador português, Vasco da Gama, tinha descoberto a rota para a Índia, passando pelo Cabo, em 1497.

Como a Cidade do Cabo era um porto conveniente para quem vinha e ia para o ocidente, os holandeses enviaram o comandante Jan van Riebeeck para o local, onde se desentendeu com os Khoikhois (chamados de Hottentots pelos holandeses) e declarou guerra ao povo Khoikhoi aprisionando os seus líderes em Robben Island, dando início ao período histórico de colonização. Mais tarde, van Riebeeck estabeleceu que os brancos eram os colonizadores, criando uma colónia de escravos, cuja maioria era de indonésios.

Os primeiros colonizadores brancos faziam as suas vidas em pequenas fazendas na Cidade do Cabo, onde se alimentavam de carne e bebiam vinho. As colónias espalharam-se pelas montanhas e chegaram rapidamente aos pastos secos do interior, acontecendo uma mudança relacionada com a perceção que cada grupo tinha de si mesmo: os colonizadores decidiram se diferenciar de seus irmãos da Holanda e se autodenominaram Boers (palavra que significa fazendeiros) ou Afrikaaners (africanos). As mortes começaram a acontecer quando os “novos” colonizadores decidiram tomar o que bem entendessem, matando os adultos dos grupos Khoikhoi e fazendo dos seus filhos serventes domésticos. Em 1688, os Hughenots, um grupo de 220 protestantes franceses que tentavam escapar da perseguição religiosa, chegaram ao território e introduziram os conhecimentos para o cultivo da uva.

 

A chegada dos Britânicos

Quando os holandeses fundaram a Companhia das Índias em 1795, as forças inglesas tomaram o controle da região do Cabo. Os britânicos devolveram o poder aos holandeses no breve período de 1803 a 1806, mas depois resolveram tomá-lo novamente. Uma das primeiras iniciativas do governo foi atacar o povo Xhosa, que estava enraizado dentro das áreas dos colonizadores brancos.

Quando o coronel britânico John Graham seguiu as instruções de incitar “um grau apropriado de terror” no povoado Xhosa e expulsá-lo, foi homenageado em 1812 com uma nova cidade, chamada de Grahamstown.

As Guerras do Século 19: Luta pelo Poder

Em 1819, para colocar o seu selo na região, os britânicos enviaram 4 mil colonizadores, concedendo-lhes terras conhecidas como Zuurveld, nas margens do rio Great Fish. A vida era cruel e sem perspetivas de futuro. Para piorar a situação, tiveram de pagar impostos por seus privilégios, o que causou ressentimento em relação ao regime britânico na Cidade do Cabo, o que já tinha acontecido com os Boers.

Os britânicos estavam mais interessados em desafiar o estilo de vida dos Boers. Uma série de ordens foi dada para os destruír. O Decreto 50 de 1828 aboliu o trabalho forçado e a diferença de cor em relação às leis, abrindo o caminho para a abolição da escravidão em 1834.

Os Boers, em resposta, resolveram partir para as terras além do rio Orange, que ainda estavam fora do controle britânico e, esse êxodo em massa, ficou conhecido como o Great Trek.

Enquanto isso, outro tipo de revolução acontecia ao norte do rio Thukela, na área que hoje representa a província de KwaZulu-Natal: a tomada do poder pelo exército do reino de Zulu. O reinado de Shaka Zulu (de 1818 a 1828) foi marcado pelas manias do déspota que até hoje intrigam os historiadores. Em 1828, Shaka foi assassinado pelo seu irmão Dingaan, que, na época, negociava terras com Piet Retief, líder dos imigrantes Boers, também chamados de Voortrekkers e que ordenou o assassinato de Retief.

A Batalha de Blood River

Os Boers uniram as suas forças sob o comando de Andrius Pretorius, que, mais tarde, originou o nome da capital da África do Sul. Os Zulus foram vencidos na Batalha de Blood River, uma questão que até hoje toca o orgulho nacionalista dos Afrikaaners. Na década de 1930, os historiadores Afrikaaners reinterpretaram a batalha como um sinal divino de que os descendentes dos Voortrekkers eram pessoas enviadas por Deus que deveriam dominar a África do Sul.

Nessa mesma época, outra guerra foi travada entre os britânicos e os Xhosas, dessa vez na divisão leste do país. O conflito foi tão longo que ficou conhecido como a Guerra dos Cem Anos. Quatro guerras em fronteiras, entre 1819 e 1853, onde morreram milhares de pessoas, deixaram a tribo Xhosa arrasada por muitas gerações.

Na colónia britânica de Natal, a segregação racial foi imposta e “reservas nativas” foram estabelecidas, na mesma época em que se criaram plantações enormes de cana-de-açúcar. A solução para mão-de-obra foi transformar os indianos em escravos, adicionando mais um grupo étnico à turbulenta mistura que já existia na região.

Em 1867, a África do Sul ainda não era considerada uma nação. Quatro colónias regidas por brancos e vários reinos de negros coexistiam. O poder britânico era dominante, mas muitas grandes colónias conseguiram formar as suas fontes de poder.

A Descoberta do Ouro e do Diamante

Dizem que em 1866, o jovem Erasmus Jacobs estava a brincar na fazenda do seu pai, perto de Hopetown, quando achou uma linda pedra. Um vizinho quis comprá-la, mas a família não achou que a pedra tivesse valor e acabou dá-la, em vez de a vender. A linda pedra de Erasmus era o diamante “Eureka”, de 21,25 quilates, que causou a corrida do diamante em Kimberley. Três anos depois, o mesmo vizinho teve sorte novamente, mas dessa vez, encontrou uma pedra maior, com 83,5 quilates, que mais tarde foi chamada de “Estrela da África do Sul”.

Os diamantes foram encontrados em fazendas da região e o processo de escavação deu origem ao Kimberly Big Hole. Mais de 50 mil pessoas vieram de todo o mundo em busca da preciosidade. As condições de vida eram horríveis, mas em toda a parte que a área parecia estéril, alguém encontrava outra mina vulcânica cheia de diamantes.

A propriedade dos diamantes foi motivo de brigas litigiosas, conhecidas como Grigualand West.  As minas foram reivindicadas pelo povo Khoina, que há 70 anos habitava o local. Como as minas se situavam nas fronteiras, os governos do estado de Orange Free, da República Sul-Africana e de Cape Colony também queriam uma parte desta riqueza. Quando os britânicos chegaram em 1880, simplesmente anexaram a área e todos discordaram.

Kimberley, considerada o centro da indústria de diamantes, foi dominada por nomes como Cecil Rhodes, Charles Rudd e Barney Barnato, que juntos trabalharam para criar um poderoso cartel e que mais tarde foi consolidado dando origem à De Beers Consolidated Mines, hoje, sob o domínio do grupo Oppenheimers. A De Beers domina o mercado mundial de diamantes.

Ouro nas Colinas

A corrida do ouro começou em 1886, quando George Harrison descobriu a camada Main Reef, em Witatersrand. As fazendas das redondezas foram declaradas propriedade pública e uma nova cidade, Johanesburgo, foi criada na região.

Nessa época, o norte, tinha assumido o controle da África do Sul e várias guerras marcaram a luta pelo poder. Em 1979, os Zulus derrubaram as forças britânicas em Isandiwana e os britânicos, para reagir, derrotaram os Zulus em Ulundi, que hoje é chamada de KwaZulu-Natal.

Quando o Transvaal teve sua república proclamada, estourou a guerra Anglo-Boer, de 1880 a 1881. A segunda guerra Anglo-Boer, que resultou na derrota dos Boers, aconteceu entre 1899 e 1902.

O Século 20

O território sul-africano foi completamente dominado e os Boers e os britânicos conseguiram conciliar-se. Em 1910, A União da África do Sul foi proclamada e, durante o século 20, os Afrikaaners voltaram a dominar o país por um curto período, mas a história, regista uma impressionante dificuldade político-social vivenciada pelos negros.

Os brancos começaram a preocupar-se quando se depararam com a mudança demográfica dos negros: de pequena minoria nos centros urbanos na época da União, os negros passaram a ser maioria em todas as cidades principais por 40 anos. Os negros foram completamente privados dos seus direitos quando foram expulsos dos sindicatos políticos e comerciais. As leis chamadas de Pass Laws controlavam os seus movimentos para garantir que os negros não saíssem das fazendas dos brancos. Graças ao conjunto de leis Land Acts, de 1913 e 1936, a maioria dos negros, que continuou a viver em tribos, também foi proibida de comprar terras fora das reservas.

As eleições de 1943 e 1948 colocaram o Partido Nacional, composto por brancos, no poder, que controlou o país até as eleições de 1994.

Um Novo Mundo

Com as eleições de 1948, Hendrick Verwoerd e D.F. Malan criaram um mundo novo: o apartheid, ou “separação”. Esta posição política nacional trouxe muitas leis novas. Os negros foram forçados a sentar-se em bancos públicos separados, usar entradas de prédios diferentes e ter os seus próprios banheiros públicos. No ano seguinte, o decreto Mixed Marriages Act proibiu casamentos entre negros e brancos.

O decreto mais cruel de todos foi o Popular Registration Act, de 1950, que exigia registos de acordo com as classificações raciais. Os negros eram obrigados a carregar um passe permanente, impedindo-os de entrar nas cidades e, posteriormente, um grande número de negros foi enviado para áreas chamadas de townships, áreas de segregação racial e grande pobreza, que quanto mais longe dos olhos dos brancos, melhor.

Por 30 anos, o Partido Nacional batalhou para manter o sistema de apartheid, que pregava a censura aos meios de comunicação e a falta de liberdade de expressão. O índice de violência aumentou, bem como o número de protestos no país. A África do Sul transformou-se em assunto de discussão internacional.

A Resistência Aumenta

A resistência contra o apartheid culminou nos anos 70, quando Steve Biko, um líder popular do Movimento da Consciência Negra, fez um discurso para estudantes negros e brancos, com a intenção de aumentar o orgulho negro e divulgar o movimento. Biko foi espancado até a morte numa cela de prisão, mas deixou um legado muito maior do que esperava.

Outro momento horrível da história sul-africana aconteceu em 1976, quando crianças de um colégio em Soweto foram às ruas para protestar contra a imposição de que Afrikaans fosse seu idioma oficial e centenas delas foram mortas por policias que atiraram a matar e, posteriormente mais de 600 negros morreram por protestarem contra a chacina.

Nelson Mandela, que na época já estava há nove anos na prisão, tornou-se um herói do movimento, e o Arcebispo Desmond Tutu trabalhou incessantemente por uma solução pacífica. Nos anos 80, a violência nas townships já era comum. Em 1986, sanções internacionais foram impostas, causando grandes dificuldades económicas ao país.

A estrada para a liberdade foi finalmente aberta em 1990, quando o presidente F.W. de Klerk fez um discurso significativo diante do parlamento, onde repudiou o apartheid e revogou leis que protegiam a discriminação racial.

O sinal mais simbólico de mudança permanente veio com a libertação de Nelson Mandela, em 1990. Mandela trabalhou com o presidente para mudar a cara do governo sul-africano. Em 1994, o Arcebispo Desmond Tutu liderou o processo de “Verdade e Reconciliação”, ajudando a fechar antigas feridas. No mesmo ano, foram realizadas as eleições diretas, um movimento emocionante que gerou quilómetros de filas de pessoas que queriam fazer a diferença. Nelson Mandela foi eleito, e após a sua refora em 1999, o seu vice-presidente, Thabo Mbeki, foi eleito para seguir os seus passos.

Terceira Eleição Democrática Em 2004

Em 14 de abril de 2004, o Congresso Nacional Africano (ANC) venceu a eleição com 69,68% dos votos. A data escolhida para a terceira eleição democrática da África do Sul para eleger o presidente foi 27 de abril de 2004, para coincidir com a comemoração dos 10 anos de liberdade. No seu discurso, o Presidente Mbeki prometeu solenemente lutar contra a miséria como a parte central do esforço nacional para construir uma nova África do Sul e, a partir desse momento, muitos progressos já foram feitos para melhorar as condições de vida dos povos sul africanos. Este compromisso ainda continua.

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