Xi Jinping disse que a China e o Brasil “são dois grandes países em desenvolvimento e dois importantes mercados emergentes” e acrescentou que se trata de “uma relação que beneficiará ambos” e que “a abertura da China trará oportunidades para todos.”
Juntos, os dois líderes assinaram, ainda, vários acordos em áreas estratégicas para ambos: comércio, tecnologia, desenvolvimento, transição energética.
Esta sexta-feira o presidente brasileiro também se reuniu com o presidente da Assembleia Popular Nacional da China, Zhao Leji.
Lula disse que quer trabalhar com Pequim para “equilibrar a geopolítica mundial” e “ampliar as trocas comerciais.”
Depois do encontro depositou uma coroa de flores no monumento aos Heróis do Povo na Praça Tiananmen.
Na véspera criticou o dólar como moeda global e o Fundo Monetário Internacional durante a tomada de posse de Dilma Rousseff como presidente do banco do grupo de economias emergentes BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Depois da China, Lula segue viagem com uma paragem nos Emirados Árabes Unidos.