Armindo Monteiro tem uma longa carreira como empresário nos sectores da tecnologia e da construção civil, tendo também participado ativamente em diversas associações.
Ocupou uma das seis vice-presidências nas mais representativas associações empresariais e empresariais do país (CIP com mais de 150 mil empresas), representando a ANETIE – Associação Nacional das Empresas de Tecnologias da Informação e Eletrónica.
Armindo Monteiro concorreu à liderança da CIP com um programa eleitoral sob o lema ‘A força da economia é a força de Portugal’ e promete ser a voz de defesa dos empresários portugueses nos próximos anos”.
O porta-voz da indústria metalúrgica e metalomecânica, Rafael Campos Pereira que o conhecia há cerca de 15 anos e é também um dos vice-presidentes da CIP (confederação que reúne várias associações empresariais e industriais), descreveu o novo presidente como um “empresário simpático e notável, altamente qualificado para o papel tanto como gerente de negócios quanto em termos de administração de associações”.
Em termos do estilo de liderança esperado de Armindo Monteiro, é provável que introduza uma marca de maior rutura e estilo mais assertivo com o Governo e preparado para chegar a um consenso.
O novo presidente da CIP fundou a Compta em 1972, considerada a primeira empresa tecnológica portuguesa que vendeu ao Grupo Future em 2020, após uma década como seu presidente e principal acionista.
Armindo Monteiro foi também acionista e presidente da Softline entre 1994 e 2010. Nesse mesmo ano tornou-se proprietário e CEO do Grupo Levon que desenvolve atividades em construção civil, obras públicas, infraestruturas, ambiente, logística, tecnologias informáticas e gestão imobiliária. A empresa tem sede em Lisboa e detém empresas em Angola, Namíbia, Bolívia e Colômbia.