Decisão foi tomada em sede de Concertação Social. O valor mostra, contudo, que não houve acordo entre o Governo e sindicatos, que reivindicavam um aumento superior.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical, CGTP, que se propunha subir o salário mínimo para 600 euros, saiu da reunião de ontem com uma meia vitória, já que, considera, o Governo não cedeu às reivindicações das entidades patronais.
“Não houve acordo. esta reunião confirmou que o Governo finalmente percebeu que não podia continuar a ceder às confederações patronais que sistematicamente ao longo dos últimos anos têm a pretexto do salário mínimo nacional, exigido mais contrapartidas”, referiu Arménio Carlos.
O líder da CGTP confirmou que a proposta a aplicar para a subida do salário mínimo será a do executivo, mas prometeu que não irá ficar de braços cruzados.
































