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A vida normal de portugueses nos países que baniram a covid

Abril 15, 2021
em Destaque
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A vida normal de portugueses nos países que baniram a covid

Quando vêm as notícias de Portugal parece que estão a seguir uma série de ficção e horror. Na Nova Zelândia e Austrália distribuem-se abraços e beijos, continua-se a ir aos restaurantes e discotecas e as máscaras só se usam em casos especiais, como contam portugueses que residem nestes dois países.

Tanto Ana Morais que vive em Brisbane, na Austrália, como o casal Vidhya Raithatha e Dirav Mahendra, portugueses residentes em Auckland, na Nova Zelândia, perderam a conta às perguntas incrédulas dos amigos quando colocam fotografias suas nas redes sociais: “Estás sem máscara? No meio de tanta gente? Onde estás?”, “Estás na discoteca?!” “Estás num bar?!”

“Tantas vezes me perguntaram pela máscara e como era possível estar tanta gente a passear ou no mesmo local que eu”, diz Ana Morais a sorrir na videochamada a partir da Austrália, no outro hemisfério, onde já era noite e, aqui na Europa, o dia estava no início.

Também as fotografias que o casal Dirav e Vidhya residentes em Auckland, na Nova Zelândia, publicam no instagram causam primeiro surpresa e depois inveja a quem aqui na Europa as vê.

Jantares com muitos amigos em restaurantes, passeios animados em grupo, em parques cheios de gente, abraçados e sempre a sorrir e sem máscara. Porque na Nova Zelândia todos continuam a abraçar-se, a dar beijos e a trocar afetos. Neste país a covid é quase uma miragem.

Em Brisbane, a terceira maior cidade da Austrália, onde vive Ana Morais, no estado de Queensland a vida é igual. Ou quase. No final de março foram detetados sete casos de infeção em Queensland, com cinco milhões de habitantes, e foi decretado um confinamento de três dias em todo o estado para impedir os contágios.

A vida normal de portugueses nos países que baniram a covid
Ana Morais no mercado de rua em Brisbane

Desde então, e durante duas semanas, “temos de usar máscara quando nos aproximamos de outras pessoas”. Funcionou. Não houve novas infeções além das sete em isolamento e os seus contactos, em quarentena.

“Somo uns privilegiados”, é assim que estes três portugueses se definem. Eles e Pedro Marcelino, outro emigrante português residente em Auckland que aproveitou o sábado de manhã para ir à piscina coberta com os seus dois filhos pequenos. Lá dentro a animação era grande com miúdos e graúdos dentro de água. Sem distanciamentos sociais.

“Os neozelandeses que não têm famílias na Europa, como nós, esquecem-se que a covid existe, já nem é tema de conversa. Nós que temos família em Portugal e em Londres é que estamos atentos e nos preocupamos por eles”, confessa Vidhya Raithatha numa videochamada no hotel onde estava hospedada em Queenstown, a ilha mais turística de Nova Zelândia, onde ela e o marido Dirav Mahendra foram passar as miniférias da Páscoa. O casal nascido em Lisboa, de descendência indiana, só levou a máscara para colocar no avião, que “a par com os transportes públicos” são os únicos locais onde têm de usar esta proteção, na Nova Zelândia, explica Vidhya Raithatha.

A vida normal de portugueses nos países que baniram a covid
Dirav e Vidhya com amigos abraçados e sem máscara.

No país onde reside este casal lisboeta e também o amigo Pedro Marcelino e a família, já ninguém anda de máscara, tudo está aberto desde restaurantes, esplanadas, discotecas, e os concertos de música e os eventos desportivos, sobretudo o rugby têm lotação esgotada.

Em março, outra multidão tomou conta da área da marina de Auckland reservada à edição deste ano da America Cup, a famosa prova mundial de vela que ali se realizou. “As pessoas estavam coladas umas às outras, pareciam formigas”, lembra Vidhya ao que Dirav acrescentou: “Parecia a Expo-98 em Lisboa”.

“Em junho após o desconfinamento fomos um bar e a uma discoteca e publicámos as fotos. Os nossos amigos nem queriam acreditar onde estávamos”, recordam a rir Dirav e Vidhya. “Aqui em Queenstown as esplanadas e as ruas estão cheias”, conta o casal.

A vida normal de portugueses nos países que baniram a covid
Esplanadas em Queenstown, Nova Zelândia

Estes dois países vizinhos da Oceânia conseguiram com sucesso vencer a pandemia que ainda afeta fortemente o resto do mundo. Aos primeiros casos de infeção, em fevereiro e março de 2020, entraram em confinamento total, Austrália por dois meses e a Nova Zelândia por sete semanas. Depois reabriram e a “vida regressou logo à normalidade”, como contam os nossos entrevistados. A grande diferença é que estes países mantiveram as suas fronteiras aéreas e marítimas praticamente fechadas ao mundo e ainda hoje assim estão.

No entanto, a partir de 19 de abril, Austrália e Nova Zelândia vão abrir as fronteiras entre si e criar uma “bolha de viagens”, um corredor aéreo entre os dois países, sem necessidade de quarentena.  Pelo menos entre estes vizinhos o turismo reabre.

“Neste momento, a grande preocupação dos neozelandeses é não poderem viajar para fora do país”, refere Vidhya Raithatha, marketing manager no novo e único hotel de cinco estrelas de Auckland, inaugurado durante a pandemia. Também Dirav Mahendra, formado em finanças mudou agora de emprego.

O mesmo diz Ana Morais sobre os australianos. “A covid não é motivo de preocupações. De momento, o problema para os australianos é não poderem viajar para fora”. A partir de dia 19 já podem dar um salto à Nova Zelândia, e vice-versa.

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, não exclui, no entanto, a suspensão da ‘bolha’ caso a situação piore.

Os números da pandemia mostram o seu já aclamado sucesso internacional. A Nova Zelândia com cinco milhões de habitantes conta com um total de 2507 casos de infeção e 26 mortes desde o seu primeiro caso detetado no final de fevereiro de 2020. Já Austrália, regista 29 322 infeções e 909 mortes desde o primeiro registo de infeção pelo novo coronavírus, a 25 janeiro de 2020, entre a sua população de 25,5 milhões de pessoas. Tanto na região australiana de Queensland onde reside Ana Morais, como no país vizinho não há atualmente casos de infeção comunitária.

“À exceção do primeiro confinamento nunca deixamos de fazer a nossa vida. Logo após o lockdown voltei a trabalhar no ginásio, onde no início era aconselhado usar máscara e as máquinas foram colocadas com distanciamento de 1,5 metros. De resto foi tudo igual”, lembra Ana Morais, que é ‘personal trainer’ e manager de um ginásio em Brisbane.

A vida normal de portugueses nos países que baniram a covid
Brisbane é a capital do segundo maior estado da Austrália, o Queensland, localizado na costa leste do país

Tanto a Austrália como a Nova Zelândia possuem esta medida preventiva. Quando há registos de infeção local, “pode ser apenas um caso”, diz Vidhya Raithatha, as cidades ou estados entram em confinamentos breves, para evitar contágios. Depois a vida segue, como sempre.

No sábado de manhã, vésperas de domingo de Páscoa, Ana Morais e o marido foram a um mercado de rua na cidade, que naquele dia não estava muito cheio como é habitual “porque choveu a manhã toda”. Mesmo assim, a portuguesa de Arraiolos, posou para a fotografia e atrás de si vê-se pessoas sem máscara e outras com a proteção bocal, medida aconselhada por duas semanas, após o breve confinamento.

Não fosse a preocupação pelos pais e família em Portugal, a covid já quase nem fazia parte da vida destes portugueses nos antípodas.

“É tão estranho. Aqui vivemos mesmo outra realidade. Quando vejo o telejornal da RTP que passa num canal de televisão aqui na Austrália parece que estou a ver um filme, uma história de ficção sobre um contágio que alastra em Portugal e na Europa, não parece real”, desabafa Ana Morais, de 33 anos.

“A minha grande preocupação são os meus pais, e por vezes, fico muito triste porque não posso ir visitá-los a Portugal abraçá-los, estar com eles, mas eles têm estado bem. Mas só penso que estou muito longe e se conseguir viajar até Portugal, depois será difícil regressar para a Austrália”, conta Ana Morais explicando com as fronteiras encerradas “mesmo que conseguisse viajar até Portugal, depois não sei quando poderia voltar para cá”.

Desde março de 2020 “há seis ou sete mil australianos no estrangeiro à espera de poderem voltar para a Austrália, porque os voos são muito caros, estão sempre a ser cancelados e quem aterra aqui tem de ficar de quarentena num hotel o que também é caríssimo”.

“Se pudesse ia já amanhã para Portugal ver os meus pais”, confessa com olhar triste.

Também Vidhya e Dirav, ambos de 32 anos, pensam na família em Portugal e em Londres. “De seguir tanto as notícias de Portugal até tenho tido pesadelos. Fico muito ansiosa e preocupada com os nossos pais e avós. Mas têm estado bem. Já na família do Dirav Mahendra em Londres, houve casos, uma prima foi infetada e faleceu, e o pai dessa prima esteve em coma, mas já recuperou”, conta Vidhya Raithatha que tal como Ana Morais se preocupa com o quão longe está dos familiares. “As viagens estão caríssimas e no regresso, ainda há que pagar a quarentena no hotel, que são no mínimo são cinco mil dólares (4,200 euros)”, explica esta lisboeta salientando que, pelo menos, quatro hotéis de Auckland estão reservados para acolher para quem aterra na ilha.

A família é igualmente a grande preocupação de Pedro Marcelino, 33 anos, que vive com a mulher Bruna e os dois filhos de três anos e 1,5 anos, em Auckland. “Falo sempre com os meus pais que estão bem, cumprem as regras e a minha avó já levou a vacina, estamos muito longe e com a pandemia a preocupação é maior”, desabafa Pedro Marcelino numa videochamada sábado de manhã, quando estava já a entrar na piscina em Auckland, para grande alegria dos filhos.

“Quero muito ir a Portugal até porque os meus pais e a nossa família não conhecem a minha filha mais nova, a última vez que fomos lá ela ainda não tinha nascido”, refere este português com a menina ao colo.

“Aqui nem nos apercebemos a sorte que temos, só mesmo quando vemos como está a situação no mundo, sobretudo no nosso país que nos toca mais”, diz Pedro Marcelino que tem uma empresa de pastéis de nata em Auckland, sendo ele próprio que os confeciona com um ajudante. Contudo, devido à covid Pedro Marcelino teve de redimensionar o seu negócio. A falta de turistas estrangeiros em Auckland levou-o a apostar num mercado mais alargado e a deixar em ‘stand by’ a loja ao público.  “Vendia mais de 120 pasteis de nata por dia, durante a semana, e sexta e sábado, chegava aos 200, o que aqui não é nada mau”, conta. Agora já está a trabalhar no passo seguinte do negócio: “Decidi focar-me na distribuição e vender para supermercados e outras lojas, mesmo fora de Auckland, algumas com quem também já trabalhava”, conta este português otimista.

A que se deve o sucesso destes dois países?

Devido à sua posição geográfica e “às boas decisões” dos governos, defendem estes portugueses. “Na Austrália estamos rodeados por mar, pelo que rapidamente o país se isolou do exterior, com o encerramento das fronteiras, o que facilitou o controlo da epidemia. Por outro lado, o confinamento radical de dois meses foi logo aplicado no início e, mesmo agora a adoção destes confinamentos breves e localizados, quando surgem casos têm dado resultado e permitido que o país esteja livre da covid. A par com estes fatores aqui os serviços públicos estão muito bem organizados”, defende Ana Morais.

“Na Europa é mais difícil porque os países estão pegados e o continente é mais populoso e a aplicação de medidas é mais complicada.  Além de que entre os países da Europa as fronteiras nunca fecharam completamente o que possibilitou a passagem do vírus”, acrescentou esta natural do Alentejo.

Para Dirav Mahendra o êxito da Nova Zelândia na quase ‘erradicação’ da covid assenta nos mesmos fatores. O isolamento, as “medidas difíceis, mas acertadas que foram tomadas pelo Governo na altura certa, mas também o “sentido de comunidade que a população tem”.

“Aqui, há um grande respeito pelo próximo e pela comunidade, por isso, quase todas as pessoas cumprem as regras o que contribui para não haver propagação da doença”, vinca este português profissional do setor financeiro que acaba de mudar para um novo emprego.

Todos os neozelandeses têm uma aplicação de telemóvel, a NZ Covid Tracer que utilizam sempre que entram em qualquer local, seja um café, ginásio, discoteca. Deste modo, quando se regista um caso de infeção, as autoridades conseguem determinar onde e com quem a pessoa infetada contactou, rastreando rapidamente os contactos e quem esteve naquele local e à mesma hora. Rapidamente se identificam todas as pessoas em risco, testando-as e prevenindo maiores contágios. E se consegue descobrir a origem da infeção.

“Quando surgem casos no país e as autoridades decidem avançar para um confinamento, os nossos telemóveis desatam todos a apitar”, conta Vidhya Raithatha.

Na Austrália, existe igualmente um método que consegue identificar quem esteve onde e na mesma altura da pessoa que testou positivo. “O que fazemos é tirar uma fotografia a um código de barras que está afixado à entrada de qualquer local que direciona logo para um website onde colocamos a nossa informação. Caso haja uma pessoa que teste positivo que tenha estado nesse local à mesma hora somos contactados”, explica Ana Morais.

Apesar de contestado por alguns australianos e neozelandeses estes métodos de identificação dos habitantes têm prosseguido a bom ritmo. Fechados ao mundo, com os confinamentos breves e cirúrgicos, sobretudo na Austrália, onde só entram em isolamento as cidades ou estados onde surgem casos, e o rápido rastreamento dos contactos das pessoas que testam positivo, os habitantes destes dois países têm conseguido levar a “vida normal” porque os europeus tanto anseiam. Até o processo de vacinação das populações nestes vizinhos nos antípodas de Portugal decorre mais lentamente do que na Europa, mas parece-me que “as pessoas não estão preocupadas”, vinca Ana Morais.

Paula Santos Ferreira / Contacto

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