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EUA. Um dos mais premiados fotógrafos do mundo é português

Peter Pereira, português da Figueira da Foz que se mudou para New Bedford e fez do enquadramento da humanidade uma missão de vida é um dos mais premiados fotógrafos dos Estados Unidos.

Maio 2, 2023
em Destaque
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Peter Pereira

Publica frequentemente no Washington Post e no New York Times, na Newsweek e no Boston Globe. Este é Peter Pereira, que fez do enquadramento da humanidade uma missão de vida.

 

Estão quatro pessoas a assistir a um dos mais belos espetáculos do mundo: um por do sol de inverno em Fort Phoenix, uma fortaleza construída em finais do século XVIII no porto de New Bedford, no estado norte-americano do Massachusetts. Está um casal abraçado no topo da colina e está uma mulher a passear o seu cão. Está um homem a fazer malabarismo com três discos voadores. Segundos antes da última fatia de incandescência mergulhar nas águas, entra Peter Pereira em cena.

 

Um disparo. Dois disparos. Três. “Está bom”, anuncia. Pereira é certeiro, um sniper da arte do enquadramento. “Nunca fico demasiado tempo num lugar a repetir a mesma imagem até ela estar perfeita. Acredito que os momentos são únicos e irrepetíveis, e por isso mágicos. A essência da fotografia é captar isso mesmo, aquele espaço e aquele tempo”, argumenta, e pega no saco com todo o material para ir embora. Um dos cliques que fez nesta tarde acabaria por se tornar na sua foto do dia – é um ritual que ele cumpre e publica incessantemente desde 2007 no seu site, peterpereira.com.

Pereira, que tem 53 anos, é um dos mais galardoados fotógrafos dos Estados Unidos. A Associação Nacional de Fotógrafos Americanos premiou-o 20 vezes como Fotógrafo do Ano – 12 a nível nacional e oito a nível regional, entre os profissionais que trabalham em New England, no nordeste do país. Os seus trabalhos foram galardoados por algumas das melhores agências do mundo, da Associated Press (AP) Photo Essay Prize à China International Press Photos Awards. Em 2016, recebeu a Ordem de Mérito do Infante D. Henrique pelas mãos do presidente português, Aníbal Cavaco Silva.

Pereira trabalha para o Standard-Times, um jornal de New Bedford, no estado do Massachusetts. Mas já publicou as suas imagens em jornais do mundo inteiro. Globalmente, é representado pela AP, em Portugalpela agência 4 SEE.  Nos Estados Unidos, fez primeiras páginas no New York Times e no Washington Post, da revista Newsweek e do Boston Globe. Em Portugal, publicou no Diário de Notícias e na revista Volta ao Mundo. E, em 2020, colaborou também com o Contacto, numa história sobre os soldados luso-americanos que lutaram pela libertação do Luxemburgo na II Guerra Mundial.

Essa reportagem, contada a partir do Luxemburgo, explicava como milhares de rapazes portugueses tinham sido incorporados no Exército norte-americano nos anos 1940. Aliás, visitando o Cemitério Americano em Sandweiller percebe-se bem a quantidade de apelidos portugueses nos túmulos dos soldados caídos em combate. Tinham sido recrutados no Massachusetts, no Connecticut, em Rhode Island, estados com grande presença portuguesa, e lutaram na Batalha das Ardenas para libertar o norte do Grão-Ducado. Peter Pereira ajudou o Contacto a localizar veteranos de guerra de origem portuguesa nos Estados e ajudou a estabelecer a comunicação com as suas famílias.

Apesar de ter viajado por todo o planeta, apesar de ter uma montra global para o seu trabalho, continua fiel aos mesmos rituais com que se iniciou na profissão. Peter nunca sai de casa sem levar uma câmara consigo. “Às vezes duas ou três, mais um saco de lentes. É um bocado chato para a família, porque mesmo que vá numa viagem sou capaz de parar o carro de 20 em 20 minutos porque apareceu ali uma imagem que acredito que explica um pouco daquilo que é a Humanidade”, conta. “Não se faz reportagem das nove às cinco. A tragédia e a alegria, o desespero e a esperança acontecem a qualquer hora, em todo o lado. E é para isso que eu gosto de olhar.”

Peter Pereira nasceu em Gala, Figueira da Foz, em 1969. O pai era oficial da Marinha Mercante e, quando o rapaz tinha cinco anos, a família mudou-se para a África do Sul, primeiro, e depois para Angola, enquanto o patriarca cumpria missão nas águas do Sul. “A minha mãe está sempre a contar como eu fugia do quintal para me misturar com os miúdos que viviam nas cabanas mais adiante. Era quase um sistema tribal, o que existia perto da nossa casa confortavelmente europeia, mas eu tinha uma curiosidade danada por isso e então sempre corri atrás do que me intrigava.”

Ao cabo de um ano, voltaram à Figueira, e foi lá que começou a escola primária. Hoje, esse estabelecimento de ensino carrega o seu nome, coisa que o enche de orgulho. “Em 1978, os meus pais decidiram que nos íamos mudar para os Estados Unidos. Tínhamos já alguns familiares lá, nomeadamente o meu tio, por isso foi uma decisão óbvia. A vida não era fácil em Portugal naquela altura”, lembra. Na verdade, foi o seu bisavô o primeiro a chegar. Veio a bordo do Lusitânia no início do século XX, trabalhar na pesca do bacalhau. Teve dois filhos, um regressaria a Portugal, mas outro ficaria em Gloucester, dando a origem a um novo ramo da família Pereira em terras do Tio Sam.

Peter integrou-se rapidamente, e tinha fama de engenhocas. Os pais queriam que seguisse um curso superior, e não foi surpresa para ninguém que ele entrasse na Universidade do Massachusetts em Darmouth, num curso de engenharia informática. Graduou-se em 1992. “Eu gostava desse lado técnico e as coisas corriam-me francamente de feição. Abri a minha empresa e nunca me faltou clientela. Mas tinha um bichinho a dizer-me que devia seguir a minha paixão e essa era a fotografia”, recorda agora na sua casa em New Bedford. Foi ali, para onde se mudou depois dos estudos, que a sua vida acabaria por dar uma total reviravolta.

Sentia a frustração de ter um emprego sólido, mas nenhuma realização pessoal. Ao fim de seis anos, estoirou. “Decidi que ia abandonar tudo e começar uma vida nova”, diz. A família apoiava-o na decisão, mas ele tinha um problema. “Eu queira entrar para o jornal da minha terra, o Standard-Times, mas na verdade não tinha qualquer portfolio para lhes apresentar”, ri-se. Pensou que New Bedford era a grande cidade portuária da costa Leste dos Estados Unidos, e achou que percorrer as praias não era má ideia. Era um dia de primavera em 1998.

Viu que um velho navio alto ia zarpar do porto. “Fazer uma chapa da embarcação não tinha grande interesse, mas pedi aos marujos para entrar e subir ao alto do mastro. Eu tinha umas vertigens danadas, mas percebi que, se queria sacar algo de original, tinha de ultrapassar o medo”, conta. Então subiu, e quando chegou ao alto, instalou-se na cesta e viu os homens desamarrarem as velas. Fotografou-os de cima para baixo, em plena acrobacia, e foi logo apresentar as imagens aos editores do jornal. “Eles ficaram entusiasmados e aceitaram publicar o trabalho de um desconhecido. E eu? Eu fiquei radiante.”

Nessa noite, ligou aos pais a dar conta da novidade: pela primeira vez na vida ia ver o seu trabalho impresso nas páginas de um jornal. “A determinada altura disse-lhes o nome da embarcação, era o La Gazela. A minha mãe ficou muito tempo em silêncio, chamou o meu pai, que depois começou a descrever o navio tal e qual como ele era”, conta abrindo os olhos. “E depois contou-me que esse mesmo barco tinha socorrido o meu bisavô, quando ele naufragou de um baleeiro que largara de New Bedford e embateu num iceberg. Nunca tinha ouvido essa história e fiquei completamente pasmado. Aquilo era um sinal de que eu tinha acabado de tomar a decisão certa.” A partir desse momento, não havia volta atrás.

Quando percorre as ruas de New Bedford, Peter Pereira parece o presidente da câmara. A cada 20 metros tem de parar para cumprimentar alguém, e não consegue cruzar uma esquina sem contar a história de um acontecimento mirabolante que ali se tenha passado. É uma verdadeira enciclopédia da sua cidade, e é o primeiro a dizer que a ama desesperadamente. Conta a história dos primeiros colonos, dos originais pescadores que vieram dos Açores para a caça à baleia, dos bancos e negócios que cresciam como cogumelos, dos hotéis invariavelmente cheios.

O fotógrafo português senta-se muitas vezes a observar aquelas ruas e imaginá-las no final do século XIX, quando o comércio do óleo de baleia revolucionava a costa americana. Foi precisamente em New Bedford que Herman Melville escreveu uma das obras-primas da literatura norte-americana: Moby Dick. A história da demanda por uma enorme baleia branca começa precisamente aqui – e não faltam placas e marcos na cidade a assinalar o facto.

Melville, tal como a personagem principal do seu livro, Ishmael, participou numa missa no centro da cidade antes de embarcar num baleeiro. Essa capela resiste e, mesmo ao lado, foi construído um museu para prestar homenagem ao grande mamífero dos oceanos. Hoje, as instalações estão fechadas, mas Pereira bate à porta e é cumprimentado com abraços. A própria diretora do museu presta-se a vir mostrar as instalações no dia em que elas fecham ao público. “Pelo Peter, tudo”, explica.

Um dos mais famosos cafés do burgo, o Tia Maria’s, tem no menu uma sanduíche chamada Chicken Florentine, que é apresentada no menu como Peter Pereira’s, award winning photographer, favorite sandwich, a sandes preferida do premiado fotógrafo. “E às vezes penso que essas duas fatias de pão com galinha, espinafres, bacon, alface e maionese são uma homenagem mais valiosa do que todos os prémios que ganhei”, diz emocionado. “Porque isso é um sinal de que sou daqui, de que sou destas pessoas e olho para elas. Então elas também olham por mim.”

A maioria dos trabalhos que fez partiram destas ruas e das histórias destas pessoas. “As minhas fotos têm sempre pessoas, porque é nelas, nas suas pequenas ambiguidades, nos momentos em que caiem e se levantam, que tornas uma imagem humana. E essa humanidade tu encontras em todo o lado, desde que sejas curioso pelo outro, te disponhas a ouvi-lo e tenhas real curiosidade pelos outros. O jornalismo tornou-se pesado e acomodado, sentado na secretária, com perguntas feitas por email e telefone. Se não te levantares da cadeira e fores ver do mundo, nunca serás capaz de transformá-lo. E está certo que eu posso fazer isso na 5ª avenida, em Nova Iorque, ou no Mall, em Washington DC. E já tive várias propostas para me mudar para o centro da ação, mas, na verdade, sinto que não preciso disso. A partir da minha rua, eu consigo ver o mundo todo.”

Também viajou pelo mundo, e normalmente fê-lo por sufoco. Foi à Guatemala porque tinha vizinhos que não conseguiam trazer os familiares para os Estados Unidos e quis ver a dor dos que tentavam atravessar a fronteira e falhavam. Mudou-se para o Haiti depois do terramoto e, além de olhar para os mortos, tentou perceber o desalento dos vivos. Andou a seguir veteranos de guerra que haviam mergulhado na toxicodependência, e acompanhou alguns até eles não aguentarem mais. “E a única coisa que tens de fazer para perceber realmente o que se passa é estar, ouvir, tentar perceber o que o outro sente. Nunca voltas o mesmo de uma experiência destas, diz.”

O mundo é muitas vezes absurdo, repete muitas vezes durante o dia, e a realidade supera sempre a ficção. “Estamos constantemente a confrontar-nos com o inimaginável, e é isso que precisamos de mostrar ao mundo como jornalistas, seja em imagens ou sons, textos ou vídeos. A angústia inimaginável, a alegria inimaginável, o sufoco e a superação inimagináveis podem salvar-nos desta desumanização em que o planeta está a cair. Porque é isso que está a acontecer, estamos a vociferar por detrás dos ecrãs todo o tipo de absurdos, estamos a permitir que cresçam ideias inconcebíveis, e se não formos nós, os jornalistas, a mostrar os efeitos de tudo isso, somos cúmplices de um mundo em ruínas”, advoga.

É por isso que não se imagina a ter nenhuma outra profissão que não esta. E é por isso que sai todos os dias de casa com uma câmara na mão para fazer pelo menos um, dois, três disparos. “É preciso sairmos da sala e olharmos pela janela. O jornalismo”, diz Peter Pereira, “salva vidas”.

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