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Os novos migrantes portugueses no Luxemburgo

Oportunidade de carreira internacional, qualidade de vida e melhores oportunidades para os filhos. Estas foram algumas das razões que levaram António David e Bárbara Reis a vir para o Grão-Ducado. Hoje ocupam lugares de topo nas suas empresas.

Fevereiro 15, 2023
em Destaque
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Luxemburgo

Do alto dos seus 11 anos, Rodrigo já sabe o que quer ser quando for grande: burgomestre. Sem medos diz a todos o seu sonho e até já o confessou numa sessão ao próprio burgomestre de Hesperange, a cidade onde vive com a sua família.

Rodrigo é o filho mais velho de António David e Bárbara Reis. Dois portugueses de sucesso que embarcaram na aventura de vir para o Luxemburgo há 10 anos. Hoje vivem em Howald e não podiam estar mais integrados.

Os dois conheceram-se na Polónia enquanto faziam o programa Erasmus. Depois dessa experiência ficaram com “o bichinho de ter uma experiência de trabalho internacional”, confessam.

A oportunidade aconteceu quando surgiu uma proposta de trabalho irrecusável para António. “Sou formado em Engenharia do Ambiente no Instituto Superior Técnico vim para cá através de um convite para trabalhar numa empresa de consultoria que tinha projetos com a Comissão Europeia/ Eurostat na área de estatísticas do ambiente”, relata.

Durante os seis anos que trabalhou nessa empresa, esteve dois anos e meio na Comissão como externo. Atualmente, António David trabalha na área de ambiente de uma das maiores empresas luxemburguesas, a ArcelorMittal.

Depois de experiências no Auchan e na banca, que se seguiram a uma pós-graduação em análise de dados “o bichinho de voltar à minha área do ambiente foi mais forte”. Hoje trabalha na área de gestão de informação de ambiente dos relatórios ambientais de um dos maiores grupos do mundo na área da siderurgia.

Bárbara Reis é formada em Química Industrial na Universidade da Covilhã e hoje trabalha num dos grandes bancos do Luxemburgo.

A crise de 2008 levou-a ingressar na área financeira. “Quando procurei oportunidades de trabalho em Lisboa, surgiu um banco francês que estava a recrutar de todas as áreas, com preferência para as engenharias e davam seis meses de formação em Paris. E fui. Foi como uma rampa de lançamento. A coisa correu muito bem em Paris e em Lisboa. Ao fim de seis meses fui convidada para ser supervisora de equipa. Não me vejo a voltar à área da química”, confessa.

Quando vieram para o Grão-Ducado, tinha acabado de nascer o primeiro filho, do casal. Recordam que a “a adaptação de Rodrigo foi fácil porque tinha três meses”.

“Inicialmente vivemos uma semana num hotel”, relatam. A primeira semana que tentou encontrar casa, António nada conseguiu. Depois um contato de um amigo que conhecia uns portugueses que iam mudar de casa acabou por resolver o problema. “Arranjámos um apartamento em Dudelange, de um casal impecável que nos deu uma grande ajuda e nos deixou mobília, garfos e loiça”, contam.

Quando chegaram, Bárbara estava de licença, mas não demorou muito a conseguir arranjar trabalho.

O seu primeiro pedido de mobilidade interna no banco em que estava em Portugal para o Luxemburgo não foi aceite. Mas depois dos Recursos Humanos perceberem que a decisão de ir para o Grão-Ducado era definitiva, reiniciaram o processo.

“O objetivo era virmos juntos e fossemos para onde fossemos íamos todos”, afirma Bárbara. Dias depois de chegar ao Luxemburgo recebeu um telefonema dos Recursos Humanos dizendo que iam submeter a minha candidatura novamente e interceder junto do Comité Executivo “porque queriam que ficasse no grupo”. Depois do sim veio a notícia que tinham duas vagas no Luxemburgo para onde potencialmente poderia ir.

Bárbara recorda que fez as entrevistas “com o Rodrigo ao colo”, conta divertida. Correu tudo muito bem, ficou nas duas e acabou por poder escolher para que equipa é que ia.

“Tive chefes impecáveis. Na altura ainda estava a amamentar e foi a minha chefe que ligou aos recursos humanos para ter a licença de amamentação”, recorda Bárbara. António e Bárbara nunca mais vão esquecer as pessoas que passaram no seu caminho e os ajudaram. Por isso estão sempre disponíveis para ajudar quem acaba de chegar.

Recordam que o primeiro inverno que passaram “foi muito rigoroso e nevou bastante”. E algumas surpresas que tiveram logo no início de pequenos hábitos. “Como por exemplo estar a chover ou a nevar e pedirem na creche que trouxessem roupa quente para passear ao ar livre2, relata António. O que seria impensável em Portugal.

Hoje quando regressa a Portugal Bárbara confessa “ter dificuldade em adaptar-me a certas coisas, como o hábito de estacionar em segunda ou terceira fila. Uma esperteza que hoje já me faz confusão”. Depois há também o “barulho à noite, porque aqui às 19h00 já não se ouve nada”, refere.

António elogia a menor burocracia no Luxemburgo. “O que me permite ir à câmara e em trinta minutos resolver duas ou três coisas que em Portugal precisava de um dia para resolver”, diz acrescentando que aqui até já falou diretamente com a pessoa que trata dos seus impostos. Mas claro que há muitas coisas de que têm saudades de Portugal.

“Sentimos falta do sol e do calor humano”, dizem a uma só voz. Por isso vão duas ou três vezes, por ano, a Portugal. “No verão vamos três semanas, no mínimo, ao Algarve. Precisamos daquele sol, cresci perto da praia e o sol e a praia faz-nos muita falta”, revela Bárbara.

Apesar de terem um grupo muito único de amigos muito próximo de portugueses que se criou e que têm uma ligação muito forte. Para além de outros com pessoas de várias partes do Mundo.

No Luxemburgo, os momentos de lazer são sempre muito ocupados. “Gostamos muito de fazer churrasco com amigos no lago de Esch-sur-Sûre. Gostamos de fazer escapadelas de fim de semana para visitar outras cidades de outros países. A uma distância de três horas de carro temos milhares de sítios para visitar”, descrevem. Depois, outro dos pontos fortes do país é a multiculturalidade. “Para as crianças é ótimo viver neste ambiente multicultural, em que têm contacto com tantas pessoas de países diferentes”, descreve Bárbara.

Os seus filhos Rodrigo, 11 anos, e Sofia, 7 anos, falam quatro línguas sem  grande dificuldade. Até a mais pequena, Diana, com um ano e meio na creche só fala francês e luxemburguês. Um ambiente que permite que “todos os dias pratiquem as línguas em contexto de vida real e desde pequeninos na escola aprendam a aceitar a diferença do outro”, sublinha Bárbara.

Continuam a cozinhar maioritariamente português e encontram os produtos em todo o lado. “Estou cá há dez anos e entrei uma vez num supermercado português, porque hoje quase todos os outros têm produtos portugueses”, sublinha Bárbara.

Já ganharam o hábito de deitar cedo e cedo erguer. “Percebemos que se começarmos o dia mais cedo, rende mais”.

Mas continuam a acompanhar a par e passo a atualidade nacional. “Vemos as notícias nos canais de televisão portugueses e em casa só falamos português”, revela António.  Mas reconhecem que há comunidades de portugueses mais fechadas, sobretudo no sul do país e em setores menos qualificados, em que as pessoas falam menos línguas e acabam por se fechar mais na comunidade portuguesa.

Bárbara diz que já consegue perceber o luxemburguês e que é perfeitamente possível estar aqui, sem falar o alemão e o francês.

Ainda não pensaram tirar a nacionalidade luxemburguesa. Mas sabem que as duas filhas mais novas, Sofia e Diana, terão automaticamente a nacionalidade aos 18 anos por terem nascido no Luxemburgo.

Alguma vez pensaram voltar a Portugal?

“Já tivemos várias fases”, respondem. Porque “”sentimos falta da família, mas aqui podemos dar mais oportunidades aos nossos filhos que em Portugal”. Bárbara chegou a analisar uma proposta para regressar. “Quando me propuseram o salário, não era mau para Portugal, mas para colocar as crianças a fazer tudo o que fazem aqui, teria que as colocar num colégio privado que iria custar 900 euros para cada um. Para lhes darmos o que temos aqui, tínhamos que ter ordenados altíssimos em Portugal, para pagar escolas privadas, mais atividades extracurriculares como a música, o desporto e as línguas”, descreve Bárbara.

“Aqui não nos podemos queixar, mesmo para quem ganha um ordenado mínimo, o país tem as mesmas condições nas escolas e na saúde e o apoio que dão é igual para todos”, acrescenta. “Depois em termos de oportunidade de carreira, evoluímos melhor, quando a pessoa se esforça é reconhecida. Em Portugal as coisas são piores. Por exemplo, em termos de horários de trabalho, muitos saem às oito da noite, como é que conseguem acompanhar a vida dos filhos?”, questionam.

“São escolhas de vida. Aqui pagamos bastantes impostos, mas vemos retorno disso. Temos transportes públicos gratuitos e qualidade de vida”, afirmam.

Vida dividida

Bárbara diz: “não posso estar sempre a pensar no que de bom tenho em Portugal, porque senão também não estou bem aqui. É óbvio que há muitas coisas que nos fazem falta, há muita coisa que não são tão boas como em Portugal e é difícil estar aqui sem família, mas se estamos sempre a pensar no que deixámos para trás não estamos bem aqui nem em lado nenhum. Porque se formos para lá vamos a estar eternamente a pensar no que podíamos ter aqui”.

Na verdade, “aproveitamos muito mais Portugal desde que aqui estamos. Temos um apartamento no Algarve e podemos ir passar várias semanas de férias. Quando acabam a escola os filhos vão para Portugal com os avós e os primos dois meses”, descrevem.

Já alguma vez se sentiram discriminados no Luxemburgo? “Sim, nos comentários”, respondem sem hesitar.

“Quando mudámos para este bairro, ouvimos colegas luxemburgueses dizer como era possível portugueses já terem um apartamento em Howald?”, recorda Bárbara. Durante o Europeu de Futebol, António lembra-se de ouvir um luxemburguês dizer que “não queria que Portugal ganhasse, porque odiava os portugueses”.

Exemplos de solidariedade multiplicam-se

“Temos vários grupos de amigos e sei que se precisar posso contar com eles. O fato de não termos família aqui aproxima-nos, somos a família de coração uns dos outros”, descreve Bárbara.

“Quando rebentou a pandemia tínhamos vizinhos vinham deixar-nos as coisas a casa e aos sábados tínhamos sempre croissants à porta”, resume António.

Portugal será com certeza o destino quando se reformarem. “Na reforma vamos voltar para Portugal. Se calhar as crianças já bateram a asa e já nem estão no país. E nós vamos para Portugal para ter os pés de molho. Vejo-me a viver no sossego do Algarve a desfrutar do sol e do mar”, conclui Bárbara.

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