Estiveram presentes no painel de apresentação, Luis Leandro da Silva, Cônsul-Geral de Portugal em Londres, António Cunha, Conselheiro das comunidades portuguesas, Diogo Martins, da PARSUK, Lara Parizotto, da The3million, Maria João Melo, Diretora da Respeito, Matteo Bergamini, presidente da Shout Out Uk e Elmedina Mendes, da Black Europeans, e como convidado especial, o Consul Geral do Brasil em Londres, embaixador João Alfredo Júnior.
O encontro começou por realçar a importância destas eleições para as comunidades estrangeiras residentes no Reino unido, não só para lhes dar crédito e reputação, como destacar a sua adesão democrática e dar-lhes voz ativa no seio da sociedade onde reside. Salientar também que essas eleições definem a gestão efetiva de dossiers como a educação, polícia, habitação, saúde, estradas e outros apoios dentro dos distritos de residência.
Normalmente o recenseamento é espoletado pelas próprias Câmaras municipais da área onde os nossos compatriotas vivem. Cada fogo (habitação familiar) no Reino Unido, quando se regista na autoridade local (município), recebe um formulário para o registo eleitoral de todos os residentes com mais de 18 anos ali residentes, que deve devolver no envelope em anexo de correio gratuito e fica automaticamente registado para votar nas eleições a que tem direito neste país.
No entanto, a partir de Novembro deste ano, os votantes ficam obrigados a apresentar uma prova de identidade, que pode ser o Cartão de Cidadão, passaporte, carta de condução, ou outro documento, com fotografia atualizada, que prove a sua identidade.
Aliás, um proforma que estamos muito habituados nas eleições em Portugal e que agora passou a ser obrigatório no Reino Unido.
A seu tempo iremos publicar documentos sobre o assunto da ‘Greater London Authority’, assim como podemos anunciar a visita do Consulado de Portugal em Londres, para promover este tema, noutros pontos do Reino Unido, informou Luis Leandro da Silva.