Estão escolhidas as cinco equipas finalistas da 2ª edição da Life Enablers, uma iniciativa da Takeda Portugal, dirigida a estudantes do Ensino Superior, e que pretende acelerar ideias que melhorem a qualidade de vida de doentes e das suas famílias.
Candidataram-se 120 alunos de ensino superior/recém-diplomados com 41 equipas iniciais e ideias. O vencedor será conhecido em março.
Dispositivos médicos inovadores, aplicações móveis para a saúde e soluções tecnológicas baseadas na Inteligência Artificial constituem o foco dos projetos selecionados.
As equipas finalistas terão agora a oportunidade de trabalhar e desenvolver competências junto de stakeholders das suas áreas de interesse.
«A revolução do digital na área da saúde está em marcha e caminha cada vez mais para a disponibilização de soluções terapêuticas integradas e inclusivas, que aliam o desenvolvimento de fármacos inovadores e seguros, a serviços úteis e personalizados dedicados aos doentes e aos profissionais de saúde», refere Nuno Carvalho, Customer Excellence Lead da Takeda.
«A Life Enablers pretende dar espaço e apoiar os estudantes universitários no desenvolvimento de soluções inovadoras que melhorem a qualidade de vida dos doentes e dos seus familiares», afirma.
As equipas finalistas, de instituições académicas um pouco por todo o país, integram jovens criativos das áreas da Engenharia Aeronáutica; Engenharia Eletrotécnica; Fisioterapia; Enfermagem Médico-cirúrgica; Gestão da Informação; Publicidade e Marketing; Ciências Farmacêuticas e Arquitetura.
A próxima etapa da competição é marcada pelo diálogo, criação de sinergias e interação das equipas com os seus mentores, nomeadamente stakeholders ligados às várias patologias em foco, com destaque para a comunidade médica, doentes e familiares.
Está em curso a 2ª edição da Life Enablers, a iniciativa da Takeda Portugal que desafia estudantes universitários e recém-diplomados a criar soluções inovadoras que melhorem o dia-a-dia de doentes, familiares e profissionais de saúde no contexto de várias patologias complexas, como o Mieloma Múltiplo, o Linfoma de Hodgkin, a Doença Inflamatória-Intestinal, o Cancro do Pulmão, as Fístulas Perianais, a Hemofilia e as Doenças Raras Metabólicas.
Projetos finalistas:
ByOhope
Pretende desenvolver e integrar uma rede organizada e inteligente de veículos aéreos não tripulados (drones) com o objetivo de participar ativamente no transporte de órgãos para transplante.
CoScan
Consiste na criação de uma aplicação móvel e plataforma digital que pretende melhorar a qualidade de vida de pessoas com Doença de Crohn e outras Doenças Inflamatórias do Intestino (DII).
Easy10
Apoia-se no ICD10: Capítulo II (Neoplasias: tumores) e consiste numa app personalizada que fornece, ao doente, informações que o irão ajudar a ultrapassar as fases mais difíceis (por exemplo a quimioterapia), para além de fornecer informação e lembretes associados à patologia.
ThinkSmart
Visa ajudar pacientes com doenças que necessitam de ajuda imediata, como por exemplo, pessoas com angioedema hereditário, com problemas cardíacos, idade avançada ou demência.
UALgoritmo (Vencedor do Growth Hacking – vídeo com mais votos online)
A ideia consiste em desenvolver um dispositivo médico que permita medir o nível de toxinas derivadas do tabaco, mais especificamente a cotinina que é o principal produto metabólico da nicotina.