Até final de setembro pretende contratar 500 pessoas, sobretudo para a área de advisory, que implica tecnologia e management consulting. Ainda este ano, em abril, é esperada a abertura de um novo hub tecnológico em Évora, que deverá receber 100 novos talentos.
Sendo uma consultora, e não uma software house, contratar no setor tech é a maior dificuldade ao nível do recrutamento, admite Catarina Azevedo, que assumiu a gestão de pessoas da consultora em junho. Por outro lado, a people & culture director acredita que a empresa está melhor posicionada nas áreas core — auditoria e tax –, bem como no que toca à atração de jovens talentos, estratégia de recrutamento que tem vindo a ser seguida na KPMG.
No que toca ao talento estrangeiro — que representa 2% das 1.400 pessoas que a KPMG emprega em Portugal, e um total de 13 nacionalidades — a responsável pela área de people & culture olha para os novos vistos como uma ferramenta interessante, mas demasiado burocrática.