As associações sindicais consideram que a proposta de aumento dos salários de 52 euros por ano até 2026 insuficiente, apontando que este aumento não acompanha o aumento da inflação.
“Não vai resolver os problemas”, entende o secretário-geral da Frente Sindical da Administração Pública, José Abraão. Lembra ainda que “só com o aumento das taxas de juro, as pessoas vão pagar mais da prestação da casa do que este aumento”.
Da parte do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, Helena Rodrigues salienta que o caderno reivindicativo aponta para um aumento de 7% nos salários. “A proposta não tem em conta o valor da inflação e vai traduzir-se numa redução do poder de compra”, entende.