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Bruno Gonçalves o português que “caça” tornados

Fevereiro 6, 2021
em Entrevista
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Bruno Gonçalves o português que “caça” tornados

Por norma, na iminência de uma grande tempestade, o primeiro instinto humano é a fuga. A norma, porém, tem exceções.

A crescente comunidade de “caçadores de tornados” encontra nos fenómenos extremos uma oportunidade para aprender mais sobre o clima do planeta e para ver in loco – embora a uma distância prudente – as forças esmagadoras da natureza em ação. Entrevistámos um “caçador de tornados” português e descobrimos que, para lá da aparente loucura em procurar a proximidade de um tornado, existe ciência, conhecimento e empenho.

Bruno Gonçalves é um dos poucos portugueses que procuram ativamente aproximar-se de tornados nos Estados Unidos e registá-los em fotografia e vídeo. Há quatro anos que viaja regularmente para o continente americano e desenvolve esta paixão. Imponentes e assustadoras, as suas fotografias não deixam ninguém indiferente, mas, como este algarvio de 41 anos testemunha, existe sempre algo diferente na próxima tempestade.

O que levou o Bruno a interessar-se pelos fenómenos meteorológicos extremos?

Este fascínio começou em pequeno, com uma forte trovoada que aconteceu uma noite em Lagoa e que, na altura, me assustou imenso. Depois disso, a curiosidade por este fenómeno começou a despertar e, nas trovoadas seguintes, já ficava à janela a observar! A partir daí, foi crescendo.

A minha formação académica, em Engenharia do Ambiente, incluía cadeiras de Meteorologia que me permitiram aprofundar os conhecimentos sobre este assunto. Depois, mais tarde, comecei a tentar fotografar alguns relâmpagos e, em 12 de novembro de 2012, tudo se precipitou, com a ocorrência do tornado de Lagoa e Silves. A partir de então, fiquei ainda mais interessado, não só nas trovoadas, como em todos os fenómenos meteorológicos mais extremos, como as supercélulas e os tornados.

Comecei a registar em fotografia e vídeo todas as tempestades que conseguia ver e a compilar tudo numa página dedicada (a ExtremAtmosfera). Neste momento, para além da fotografia e vídeo, tento captar estes fenómenos na técnica de timelapse.

Tem formação como meteorologista?

Como meteorologista, não. A minha formação é de facto em Engenharia do Ambiente. Fora isso, tenho lido livros sobre o tema, efetuei algumas formações online e observei muitos vídeos.

Há quantos anos se desloca aos Estados Unidos e ao “Tornado Valley”?

Este ano foi a terceira vez que lá estive. A primeira foi em 2015, integrado numa equipa da Troposfera – Associação Portuguesa de Meteorologia Amadora. Voltámos lá novamente em 2018. Este ano, os restantes elementos da equipa não puderam ir, mas tive oportunidade de me juntar a um reconhecido fotógrafo e “timelapser” americano, o Mike Olbinski, para dez dias de pura aprendizagem em previsão de fenómenos meteorológicos extremos, fotografia e timelapse de tempestades, pelo que me aventurei sozinho e parti à aventura novamente.

Existe uma comunidade de fotógrafos portugueses ou os poucos que se interessam pelo tema funcionam independentemente?

Em Portugal, existem alguns (não muitos) fotógrafos de tempestades. Alguns, como eu e mais alguns amigos, integramos a Troposfera. Existem também projetos pessoais de outros amigos e pessoas apaixonadas pela temática que vão captando fotografias a título individual e que depois as publicam em grupos nas redes sociais.

Como descreveria a rotina de um “caçador de tornados” uma vez chegado à região do Midwest?

A rotina diária de um “caçador de tempestades” nos EUA é muito agitada! Começa logo no dia anterior, com a consulta dos vários modelos meteorológicos, na tentativa de identificar qual a área com maior potencial de tempestades para o dia seguinte, de forma a tentar passar a noite num hotel o mais próximo possível da zona-alvo. Depois, logo pela manhã, fazemos nova consulta aos modelos meteorológicos, para confirmação e ajuste da zona-alvo. Carrega-se então o carro com toda a parafernália fotográfica, computador e afins, e começa-se a viagem em direção à zona-alvo. A viagem pode ser de várias centenas de quilómetros até chegarmos à zona pretendida.

Após a hora do almoço, começa o período mais propício ao início do desenvolvimento das tempestades mais severas, altura em que o computador é ligado e se faz um acompanhamento intensivo das imagens de radar e de satélite, de forma a identificar o local exato onde nascem as primeiras trovoadas.

A partir do momento em que já temos tempestades ativas perto de nós, o acompanhamento do radar é ainda mais obrigatório, pois há que garantir a posição mais segura em relação a essas tempestades, permitindo em simultâneo uma boa visualização de todos os fenómenos que ali possam ocorrer, desde a formação das supercélulas, aos relâmpagos, ao granizo e, em última instância, aos tornados.

Nessa fase, as paragens são muito rápidas, as fotografias são captadas freneticamente e seguimos cada tempestade até que a mesma se dissipe ou até que a noite chegue. Quando tudo termina, é hora de jantar, tentar arranjar dormida num local já a pensar no dia seguinte e, ao chegar ao quarto, há que descarregar todas as fotografias e vídeos dos cartões das máquinas para o computador, fazer os devidos backups, voltar a consultar os modelos meteorológicos e, finalmente, dormir umas quantas horas.

 

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Bruno Gonçalves o português que “caça” tornados
Bruno Gonçalves o português que “caça” tornados
Bruno Gonçalves o português que “caça” tornados
Bruno Gonçalves o português que “caça” tornados
Bruno Gonçalves o português que “caça” tornados

IMAGENS: Bruno Gonçalves

Apesar de toda a ciência acumulada sobre o processo de formação de um tornado, continua a ser muito imprevisível determinar o local e rota de cada manifestação?

A tecnologia atual permite saber, até com 2 ou 3 dias de antecedência, que determinada área (e estamos a falar, por vezes, de áreas maiores do que Portugal) poderá ter um potencial mais elevado para tempestades eventualmente severas. Depois, no dia anterior e no próprio dia, já há alguns modelos de meso-escala que permitem ter uma ideia mais precisa sobre onde se poderão formar as células convectivas.

No entanto, só no próprio dia se consegue saber onde estão a formar-se essas células convectivas, identificadas nas imagens de radar (e nos vários produtos disponibilizados pelo radar) e nas imagens de satélite, células essas que depois poderão evoluir para supercélulas.

Nessa fase, podem ser emitidos avisos de “Trovoada Severa” ou mesmo “Avisos de Tornado” para áreas muito precisas e perfeitamente identificadas, mas apenas com alguns minutos de antecedência, normalmente na ordem de 20 a 30 minutos no caso das “Trovoadas severas” ou de 10 a 15 minutos no caso dos “Avisos de Tornado”.

De qualquer forma, apesar de termos uma supercélula desenvolvida e todas as condições propícias, ainda não se consegue saber exatamente quando e onde se forma um tornado. Quando ele se forma, é possível então fazer uma estimativa do seu trajeto, mas há sempre um grau grande de imprevisibilidade associado. Quanto às supercélulas já formadas, é feita a estimativa muito correta do seu trajeto aproximado para os próximos 30 a 40 minutos.

Como equilibra a paixão pela fotografia (que certamente o impele a correr riscos) com a necessidade de segurança? Presumo que a história de Tim Samaras [um “caçador de tornados” falecido em 2013] sirva de exemplo?

A história do Tim Samaras é, de facto, um acontecimento marcante para toda a comunidade de caçadores de tempestades e um exemplo de como as coisas se podem descontrolar muito rapidamente, mesmo para o mais experiente meteorologista ou caçador.

Para mim, a segurança é a palavra de ordem, ainda para mais quando estamos perante dinâmicas extremamente poderosas da atmosfera. Tento sempre estar no local o mais seguro possível, a Sul ou Sudeste da célula convectiva ou da supercélula, e sempre baseado naquilo que o radar mostra, estando posicionado de forma a poder observar e fotografar todos os fenómenos que ali podem ocorrer, mas sempre num local com várias escapatórias e fora da zona de maior perigo.

Pode contar-nos um episódio emblemático dessa atividade?

Apesar de nas primeiras duas vezes em que estive nos EUA termos tido histórias incríveis e ainda para mais acompanhado por amigos portugueses, tenho de referir o primeiro dia da campanha de 2019 nos EUA.

Foi um dia que começou logo com uma primeira supercélula a seguir ao almoço e que nos levou ao longo de cinco ou seis horas sempre em perseguição de supercélulas sucessivas, algumas das quais com pequenos tornados e que culminou na supercélula épica de Imperial, Nebraska. Uma estrutura verdadeiramente impressionante: até os mais experientes caçadores referiram que era uma das melhores estruturas jamais vistas.

Foi, de facto, um dia inesquecível, que permitiu o registo de inúmeras fotografias e até de vários timelapses do desenvolvimento dessas supercélulas e que acabou com uma trovoada também ela épica, com relâmpagos a acontecer quase de forma ininterrupta.

Presumo que os amigos e família tenham alguma dificuldade em compreender o que o move neste desafio de captar um fenómeno extremo em fotografia?

Sim… Normalmente, sou apelidado do “maluquinho das tempestades”, que se expõe desnecessariamente aos perigos que esta atividade acarreta. Os meus pais ainda hoje não aceitam as minhas viagens aos EUA. A minha mulher e o meu filho têm algum receio, mas confiam naquilo que faço e nos cuidados que tenho.

Em Portugal, embora muito raros e não circunscritos a uma região em particular, também já se registaram tornados. Alguma vez captou um fenómeno meteorológico extremo no nosso país?

Para lá das trovoadas, que não costumam ser severas por cá, já captei algumas pequenas “funnel clouds”, ou tornados ainda não completamente formados, e vi o tornado de Lagoa a passar a cerca de dois quilómetros da minha posição na altura, embora já não tenha conseguido captar fotografias do tornado propriamente dito.

Que impacte espera criar com as suas fotografias junto do público?

Espero, ou pelo menos tento, transmitir, através das minhas fotografias, todas as emoções sentidas na altura da sua captação. Aquele sentimento de contemplação de todo o poder da natureza, da adrenalina, do perigo, da surpresa, da estupefação, do vento a bater na cara, do sentir-me maravilhado com o que está à frente dos olhos… E ao mesmo tempo, tentar mostrar que estes fenómenos têm tanto de perigoso e de destrutivo como de belo e indescritível.

E, por fim, que fotografia gostaria de criar e ainda não conseguiu?

Claramente, gostaria de acrescentar uma fotografia que ainda não consegui captar: a de um belo tornado com o cone totalmente condensado, juntamente com toda a estrutura da supercélula que o está a originar, a evoluir sobre um local descampado e com o pôr-do-sol em fundo. Esta é, sem dúvida, uma das fotos que ainda me escapa, mas que continuarei a perseguir até conseguir.

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