A União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) encerra, esta sexta-feira, a exposição “Olhares da Guinendade”, que durante três meses mostrou aspetos da diversidade cultural da Guiné-Bissau.
Organizada pela UCCLA e pela Associação de Escritores da Guiné-Bissau, a exposição contou com a curadoria de três guineenses – Manuela Jardim, Nú Barreto e Tony Tcheka – que a organizaram em três núcleos. O primeiro núcleo é o da Panaria, com cerca de 15 obras, imortalizada na herança ancestral; o segundo é constituído por 41 peças etnográficas em representação da imensa riqueza cultural e patrimonial guineense; e no terceiro perfilam-se 28 obras de artistas contemporâneos com grande diversidade de cores e imagens, em grande parte retratando a vida de pessoas e o seu quotidiano.
Ao longo destes três meses, estiveram representadas cinco étnias na exposição, a saber Bijagó, Fula, Mandinga, Mandjaco e Nalú
As coleções presentes na exposição foram coleções de artista, coleção de David S. Lopes, coleção de Tony Tcheka, Colectivo Multimédia Perve, Fundação PLMJ, Galeria Nimba e Pó di Terra.